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quarta-feira, agosto 31, 2011

Estudo: Ladrão e Roubador

1 Co 6.9-10 – “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino dos céus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”. Outra tradução em vez de roubador traz o termo trapaceiro.
Sempre me preocupei, lendo esses versículos, com o que eu considerava uma redundância: o uso dos termos “ladrões” e “roubadores”. Hoje decidi pesquisar, pensar, orar e pedir a Deus o esclarecimento, uma vez que a sentença é fatídica: “não herdarão o reino de Deus”.
O dicionário diz que ladrão “é o indivíduo que rouba”; roubador “é aquele que pratica o roubo” e trapaceiro é “aquele que faz trapaças, trampolineiro, finório, velhaco, espertalhão, embusteiro”. Roubar é “apropriar-se de bens pertencentes a outrem, mediante ameaça ou violência; raptar; seqüestrar”.
Se as palavras “ladrão” e “roubador” significam a mesma coisa, porque teriam sido colocados os dois termos num mesmo versículo? Talvez a tradução para “trapaceiro” ou “embusteiro” seja a mais apropriada em comparação a “ladrão”. O que sei é que nada na Bíblia consta por acaso.
Efetuando algumas pesquisas, cheguei a algumas conclusões:
- O termo “ladrão”, que tanto pode ser substantivo (ex.: “o ladrão entrou na casa furtivamente”) como adjetivo (ex.: “aquele rapaz é um ladrão”), representa aquilo que a pessoa é: um ladrão, da mesma forma que dizemos que as pessoas são aquilo que elas fazem ou se tornam: um médico, uma costureira, um viciado, por exemplo. O ladrão é aquele que rouba premeditadamente, que planeja o roubo, que vive do roubo, que se dedica à atividade do roubo. Ele toma o que não é seu de forma furtiva ou mediante a violência e todos o chamam de “ladrão”.

Imagem: Porta Dourada

Porta Dourada em Jerusalém

terça-feira, agosto 30, 2011

Reflexão: O que liberta é a verdade!

Como é bom saber que existe a verdade. Vamos usar a lógica e dizer que a verdade não é mentira, não é engano, não é falsidade.
Quero usar outra lógica dizendo que a verdade nos mostra a verdade. Porque fiz questão de usar essa lógica? Porque muitas vezes, quando conhecemos a verdade, nós não a aceitamos, e quando não aceitamos é que vira um problema grave.
Como a verdade nos mostra a verdade, veremos então como de fato estamos e somos, ou seja, veremos a nossa realidade pela verdade.

Jesus disse em Jo 8:32: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
Pela verdade vemos a nossa realidade, mas quando isso acontece não é para nos julgar, nem para nos condenar, mas é para nos libertar e melhorar, porque assim como ela nos revela como somos ou estamos, ela nos mostra como nos libertar disso, qual é a saída e assim por diante.
Esses dias atrás conversei com uma pessoa, que começou a ir à Igreja, e ela me disse assim: Junior, eu vi que eu estou em pecado! E isso é bom!
Então vamos dizer que a verdade nos serve como espelho, vemos de fato o que somos e fazemos. Mas além de ser espelho, a verdade nos liberta.
Jesus disse em Jo 8:36: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”, e Ele mesmo disse em Jo 14:6: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a VERDADE e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.
Jesus é a verdade que nos revela que somos pecadores e imundos, mas Ele também é a verdade que nos liberta de nós mesmos, do pecado e do mundo.

Agora, o que quero ressaltar é isso: O QUE LIBERTA É A VERDADE!
Mas vemos que muitas vezes queremos que nos digam o que queremos ouvir, e isso não liberta ninguém, apenas massageia o nosso ego e nos impede de sermos libertos.
Porque estou dizendo isso? Acompanhe comigo a leitura de 2 Tm 4:3 e 4: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”.
Por isso fiz questão de iniciar dizendo que muitas vezes não aceitamos, ou não queremos a verdade, e sendo assim, buscamos o que queremos ouvir, e nem sempre o que queremos ouvir é a verdade, mas o que sempre precisamos ouvir é a verdade.
Sempre digo que mesmo que na hora a verdade machuque, sempre é a melhor opção, pois ela nos liberta, mas ouvir o que queremos, de acordo com a nossa concupiscência, não nos libertará.
Quando lemos esse texto de 2 Timóteo, me traz um grande pesar, pois infelizmente, as pessoas tem escolhido viver isso, de se afastar da verdade para dar ouvidos a fábulas e heresias, e permitindo que apenas pessoas que falem aquilo que eles querem ouvir tenham espaço em suas Igrejas e congregações. CUIDADO!!!

Ouvir o que você quer nem sempre te trará resultados benéficos, mas ouvir a verdade, sempre será benção para a sua vida!
Em nome de Jesus conheça a verdade de Jesus, conheça a verdade que é Jesus, e não se desvie dela, mas permita que ela te liberte, pois o propósito não é apenas para esse mundo, tudo culminará na sua eternidade, e a verdade te conduzirá a eternidade no céu junto com Deus.

Por Junior Schimidt

Video: Sacrificio Cristão Radical




segunda-feira, agosto 29, 2011

Estudo: O Senhor é o seu Senhor?


Muitas pessoas amam o Salmo 23, pois fala o que acontece quando o Senhor é o nosso Senhor. Gostaria apenas de ressaltar o verso primeiro que diz: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará”.

Perceba que é uma crença e uma atitude de ter e fazer o Senhor o nosso Senhor. Acontece assim, se eu O tenho como Senhor, Ele é Senhor, mas mesmo que eu não O tenha como Senhor, Ele não deixa de ser Senhor. Ele apenas não será o meu Senhor. Entendeu?
Mas como é maravilhoso ter o Senhor como o nosso Senhor. Perceba que é algo pessoal, é algo íntimo e exclusivo.

Daí eu já te faço uma pergunta: Você tem o Senhor como seu Senhor?
Quando falamos de o Senhor ser o nosso Senhor, estamos dizendo que Ele tem poder e domínio sobre as nossas vidas, estamos dizendo que nós O reverenciamos, estamos dizendo que nós confiamos nossas vidas a Ele, estamos dizendo que O seguiremos e obedeceremos tudo o que Ele disser e mandar, estamos dizendo que somos Seus servos.

Mas gostaria de ver com você o texto de 2 Tessalonicenses 3:5 que diz: “O Senhor conduza o coração de vocês ao amor de Deus e à perseverança de Cristo”.
Nesse começo do capítulo 3 Paulo faz alguns pedidos de oração, faz algumas afirmações e profere essa benção aos Tessalonicenses.
Lembrando que Paulo ressaltou que essa Igreja era modelo (1 Ts 1:7), e que eles cresciam na fé e no amor uns para com os outros ( 2 Ts 1:3) e que essa benção seria realidade para eles por tudo o que eles demonstravam em Cristo Jesus.

sábado, agosto 27, 2011

Filme: Atos dos Apóstolos






Personagem: Jeoseba

hb “Jeová é juramento” ou “adoradora de Jeová” – 2 Re 11 – filha do rei Jorão, irmã de Acazias, rei de Judá e esposa do sacerdote Jeoiada, 2 Cr 22:11. Em 2 Cr 22:11 é chamada de Jeosebate. Usada por Deus para manter a linhagem real de Israel. Corajosa, muito sábia, tomou o seu sobrinho Joás, quando Atalia, sua avó, destruía toda a linhagem real, para tomar posse do trono, v.2. Mesmo correndo o risco de ser igualmente assassinada com sua família, Jeoseba escondeu Joás e sua ama em sua recâmara ou cômodo de leitos, lugar privado, onde a rainha não tinha acesso, por seis anos, v.3. Mulher prudente, discreta e paciente, ficou esperando a hora de Deus para agir juntamente com o marido, promovendo a coroação do menino como rei, aos sete anos, v. 21. Sua ama cuidou dele, daí o seu valor. Foi criado no templo, lugar em que Atalia, idólatra, não entrava, 2 Re 11:3; 2 Cr 22:11,12. Deus concedeu a esta mulher valorosa as estratégias necessárias para manter essa criança a salvo da ira homicida de Atalia.

sexta-feira, agosto 26, 2011

Estudo: Regeneração x Decisionismo




Termo: Vinha


A Terra Prometida era uma vinha (Nm 13,20-26; Is 27,2-5). O povo de Israel é uma videira transplantada do Egito (Sl 80,9-19). A restauração de Israel é uma nova plantação da vinha (Am 9,13-15; Os 14,5-10).
A festa dos Tabernáculos é a festa da colheita da uva (Lv 23,40; 2Mc 10,7); mas esta acabará, porque a vinha não dará mais fruto (Is 5,1-30; Jr 8,13-17).
Israel é uma vinha estéril (Is 5,1-7); por isso, Deus escolherá uma nova vinha (Mt 20,1-16; 21,28-46) que é Cristo (Jo 15,1-12).
Cristo, nova Videira, dá o vinho novo da sabedoria (Pr 9,1-5; Is 55,1s; Jo 2,1-11; Mc 2,22; Mt 26,29).

Papel de Parede: Biblia

Resolução: 1680x1050

terça-feira, agosto 23, 2011

Reflexão: Você é mulher ou menina?


- Mulheres se vestem elegantemente, meninas usam roupas minúsculas
- Mulheres se dão valor, meninas fazem doce
- Mulheres são decididas, meninas são influenciáveis
- Mulheres querem alguém de caráter, meninas querem dinheiro e popularidade
- Mulheres apoiam seus parceiros, meninas os trocam quando eles tem um problema
- Mulheres sabem reconhecer um homem, meninas acham que todos são iguais a um menino que um dia a fez sofrer
- Mulheres vão rir disso, meninas vão se revoltar


Fonte: Internet

Video: Grupo Maanaim





Panorama Bíblico - 2 Crônicas



Autor: Esdras, segundo a tradição judaica

Data: Cerca de 430 a.C., registrando eventos do começo do reinado de Salomão (970 a.C.) até o início do cativeiro na Babilônia (586 a.C.)

Propósito: Unificar a nação na verdadeira adoração a Deus, mostrando as recompensas da fidelidade e as conseqüências do pecado

Temas: Recompensas da fidelidade, conseqüências do pecado, o templo, reforma, colapso nacional, restauração

Conteúdo: Os cristãos muitas vezes se admiram com a ignorância dos povos primitivos que adoram ídolos. Enquanto isso, nós mesmos servimos dedicadamente aos ídolos da riqueza, do prestígio e da auto-satisfação. 2 Crônicas, todavia, nos chama de volta à devoção sincera e firme a Deus. Continuando a história de Israel e Judá iniciada em 1 Crônicas, este livro recapitula a glória do reino de Salomão, enfatizando a construção e a dedicação do templo. Também registra os feitos dos reis de Judá que sucederam Salomão, observando especialmente a atenção de cada um aos assuntos religiosos da sua nação. 2 Crônicas salienta os feitos de Ezequias, em cujo reinado ocorreu um extenso reavivamento. O escritor descreve igualmente a destruição de Jerusalém e o exílio do povo para a Babilônia. O livro termina, porém, com uma nota positiva, quando o rei Ciro da Pérsia permite a volta do povo de Judá a sua terra. À medida que fornece aos leitores a história do passado de Israel, o escritor de 2 Crônicas insiste com eles para que redediquem suas vidas ao Deus único e verdadeiro.

Esboço:
1.1 – 17 – Início do reinado de Salomão
2.1 – 7.22 – Construção e dedicação do templo
8.1 – 9.31 – A glória do reinado de Salomão
10.1 – 36.23 – Os outros reis de Judá

Fotos: Culto Jovem 20.08.2011


Estudo: Se te mostrares frouxo no dia da angústia, a tua força será pequena

Pv 24:10: "Se te mostrares frouxo no dia da angústia, a tua força será pequena"

- Angústia quer dizer: Uma situação dolorosa; Aflição demasiada do corpo, da mente ou do espírito; Tristeza

- A angústia (a luta) mostra quem é a pessoa:
- Ela mostra o seu caráter
- Ela mostra a sua fé
- Ela mostra a sua convicção

- Ninguém está isento da angústia (Jo 16:33)
- O dia da angústia é uma realidade, mas não é o fim. Se eu estiver em Cristo e Cristo em mim, pode vir o que for eu terei bom ânimo

- Jesus usa outro termo para explicar sobre a angústia (Mt 24:8 – O princípio das dores)
- O mundo está em aflição
- É raro vermos em jornal alguma notícia boa

- Mt 24:3-13 (Leia aqui)
- Perseverar – Resistir com paciência ao sofrimento; conservar-se firme e constante

- Estamos vivendo dias de angústias, mas Deus está dizendo: PERSEVERA, RESISTA

- Ser frouxo é:
- Não perseverar; é desistir
- Ser covarde (2 Tm 1:7 – ESPÍRITO DE FORTALEZA)
- Ser fraco (Quer dizer: Incapaz de suportar a aflição; a tentação; a angústia)

- PORQUE PASSAMOS POR ANGÚSTIA?
- Porque é necessário
- A Bíblia usa o termo “A PROVA DA VOSSA FÉ” (1 Pe 1:7)



segunda-feira, agosto 22, 2011

Video: Memorize toda Escritura que você puder


Termo: Afeição

Forte apego caloroso, pessoal, tal como o existente entre amigos genuínos.
A palavra hebraica hha•sháq, traduzida por ‘ter afeição’ em Deuteronômio 7:7, tem o significado básico de ‘afeiçoar-se a’. (Gên 34:8) O verbo grego fi•lé•o é traduzido por ‘ter afeição’, ‘gostar’, ‘estar afeiçoado a’ e "beijar". (Mt 10:37; 23:6; Jo 12:25; Mr 14:44) ‘Ter afeição’ expressa um vínculo muito íntimo, da espécie que existe entre pais e filhos em famílias achegadas. Jesus sentia tal profunda afeição pelo seu amigo Lázaro, de modo que ‘se entregou ao choro’ em conexão com o falecimento de Lázaro. (Jo 11:35, 36) A mesma expressão é usada para mostrar o apego forte, caloroso e pessoal que Jeová tem ao seu Filho e aos seguidores de seu Filho, bem como o sentimento caloroso dos discípulos pelo Filho de Deus. — Jo 5:20; 16:27; veja 1Co 16:22.
Deve-se notar que há uma diferença entre os verbos gregos fi•lé•o e a•ga•pá•o, embora muitos tradutores não diferenciem estas palavras. (Veja AMOR.) A respeito da diferença entre estas palavras, F. Zorell (Lexicon Graecum Novi Testamenti, Paris, 1961, col. 1402) diz: "[A•ga•pá•o] significa a espécie de amor a alguém ou a alguma coisa suscitado livremente e de nossa iniciativa por causa de motivos claramente percebidos; [fi•lé•o] difere disso no sentido de indicar uma espécie terna e afetiva de amor, tal como surge espontaneamente na nossa alma para com parentes ou amigos, e para com as coisas que consideramos deleitosas."
O uso destes dois verbos, em João 21, é digno de nota. Jesus perguntou a Pedro duas vezes se o amava, usando o verbo a•ga•pá•o. Ambas as vezes Pedro afirmou fervorosamente que tinha afeição por Jesus, usando a palavra mais íntima fi•lé•o. (Jo 21:15, 16) Por fim, Jesus perguntou: "Tens afeição por mim?" E Pedro novamente assegurou que sim. (Jo 21:17) Pedro afirmou assim seu apego caloroso e pessoal a Jesus.
Amor fraternal (gr.: fi•la•del•fí•a, literalmente: "afeição a um irmão") deve existir entre todos os membros da congregação cristã. (Ro 12:10; He 13:1; veja também 1Pe 3:8.) De modo que as relações existentes na congregação devem ser tão íntimas, fortes e calorosas como numa família natural. Embora os membros da congregação já mostrem ter amor fraternal, são exortados a fazer isso em medida mais plena. — 1Te 4:9, 10.
A palavra grega fi•ló•stor•gos, significando "ter terna afeição", é usada com respeito a alguém que é achegado a outro com cordial intimidade. Uma das raízes deste termo composto, stér•go, é freqüentemente usada para denotar afeição natural, como entre os membros duma família. O apóstolo Paulo incentivou os cristãos a cultivar esta qualidade. (Ro 12:10) Paulo indicou também que os últimos dias ficariam caracterizados por pessoas "sem afeição natural" (gr.: á•stor•goi), e que tais pessoas merecem a morte. — 2Ti 3:3; Ro 1:31, 32.
O substantivo grego fi•lí•a (amizade) é encontrado apenas uma vez nas Escrituras Gregas Cristãs, no lugar em que Tiago adverte que "a amizade com o mundo é inimizade com Deus . . . Portanto, todo aquele que quiser ser amigo [gr.: fí•los] do mundo constitui-se inimigo de Deus". — Tg 4:4.
Gosto Pelo Dinheiro. Alguém pode desenvolver amor ao dinheiro (gr.: fi•lar•gy•rí•a, literalmente: "gosto pela prata") e causar-se muito dano. (1Ti 6:10, Int) No primeiro século EC, os fariseus eram amantes do dinheiro, e esta seria uma característica das pessoas nos últimos dias. (Lu 16:14; 2Ti 3:2) Em contraste, a maneira cristã de vida deve estar "livre do amor ao dinheiro" (gr.: a•fi•lár•gy•ros, literalmente, "não ter gosto pela prata"). (He 13:5) Para conseguir o cargo de superintendente na congregação cristã, uma das qualificações a serem satisfeitas é a de ‘não ser amante do dinheiro’. — 1Ti 3:3.
Ternas Afeições (Ternas Compaixões). Fortes emoções freqüentemente afetam o organismo. Por isso, a palavra grega para intestinos (splág•khna) muitas vezes é usada para denotar "ternas afeições" ou "ternas compaixões". — Veja 2Co 6:12; 7:15; Fil 2:1; Col 3:12; Flm 7, 12, 20; 1Jo 3:17.

sexta-feira, agosto 19, 2011

Papel de Parede: Somos ovelhas de Jesus

Resolução: 1680x1050

quinta-feira, agosto 18, 2011

Estudo: Por que a Bíblia deixa transparecer de forma clara, muitos aspectos negativos, de muitos homens contidos em Sua história

A Bíblia diz que “tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito”, Rm 15.4. O Senhor em tudo tem um propósito. Creio firmemente, que ao descrever aspectos negativos de homens de Deus e homens sem Deus, o Senhor tem um propósito básico de ensino. De um lado, Ele mostra a falibilidade humana, a sua fraqueza e incompetência própria para vencer as tentações sem a ajuda de Deus. Mostra, também, que o tentador e inimigo das almas não perde tempo, portanto, sem vigilância e abrindo brechas o ser humano torna-se sua presa fácil, como foi no caso de Davi com Bate-Seba, 2 Sm 11-12.
Em 1 Co 10.1-12 o apóstolo Paulo usa a figura dos israelitas no deserto, quando se prostraram diante dos ídolos, murmuraram contra Deus e contra Moisés, se prostituíram com outros povos, e diz ao povo de Deus: “E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram... tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso...”. Portanto, os aspectos negativos das pessoas envolvidas em tais fatos, constam na Palavra de Deus para “nosso aviso”, isto é, para nos prevenir que, se agirmos da mesma maneira, teremos o mesmo fim: “aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe, não caia”, v.12.
Depois de apresentar a “galeria dos heróis da fé” no cap. 11, o escritor aos Hebreus diz no cap. 12.1: “Nós, também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado, que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta...”. Se o fato de exaltar a postura daqueles que, pela paciência e fé, conquistaram seus postos na obra de Deus, da mesma forma, as descrições dos que erraram, conduzem-nos à reflexão de como deve ser a nossa postura espiritual, a fim de acertar como os primeiros e não errar como os segundos.
Mas creio que o principal objetivo é mostrar a grandeza do amor e do perdão de Deus, a revelação da Sua eterna misericórdia e também os Seus justos juízos. O homem colhe aquilo que semeia. Mas o amor de Deus sempre prevalece quando existe arrependimento do homem.
Fico impressionada sempre que penso em Manassés, o filho do rei Ezequias. O cap. 21 de 2 Reis, cap. 20, mostra que, apesar de ter vivenciado o testemunho e dedicação do seu pai, como avivalista de Israel, ele cometeu impiedades e atrocidades tais, ao ponto de passar seu filho pelo fogo, em oferenda ao deus Moloque. Diz o v.11, que ele fez pior do que os amorreus e outros povos idólatras, permitindo o Senhor, para a sua correção, que fosse preso e levado pelos assírios, em cadeias, para a Babilônia, 2 Cr 33.11.
Em terra distante, pagando o preço da sua obstinada rebeldia, Manassés se angustiou, orou e se humilhou muito perante o Senhor, 2 Cr 33.12. O v.13 nos relata que Deus “se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e o tornou a trazer a Jerusalém ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus”. A existência de tal fato na Bíblia revela-nos a grandeza do “coração” de Deus, sempre pronto a perdoar, a restaurar, a restituir o que o homem perdeu com sua obstinação. Não foi diferente com Sansão, nem com Davi, nem com outros que pecaram, mas arrependidos buscaram ao Senhor, e Ele os perdoou, restaurou e mostrou que, para Ele, não existem “casos perdidos”. Louvado seja Deus.

Feito por Ev. Alaid S. Schimidt

quarta-feira, agosto 17, 2011

Video: Momentos




Panorama Bíblico - 1 Crônicas



Autor: Esdras, segundo a tradição judaica

Data: Cerca de 430 a.C., registrando eventos ocorridos de 1000 a 960 a.C.

Propósito: Unificar o povo de Deus, traçar as raízes do rei Davi e das doze tribos, e ensinar que a verdadeira adoração deve ser o centro da vida individual e nacional

Temas: A história de Israel como povo escolhido de Deus, os empreendimentos do rei Davi, a verdadeira adoração, o templo e os sacerdotes

Conteúdo: Compreender a história da sua família é importante. Saber de onde vieram os seus ancestrais e o que eles realizaram dá uma sensação de identidade, herança e destino. Estas são algumas das razões pelas quais o escritor de Crônicas fez este extenso relato da história da família de Israel. O livro de 1 Crônicas começa com uma série de genealogias que traça as raízes do rei Davi e dos levitas. Esta lista representa mais do que apenas nomes; representa o povo escolhido de Deus – os ancestrais do povo da aliança. Depois das genealogias vem o relato dos dois primeiros reis de Israel, Saul e Davi. Seus sucessos e fracassos são mostrados principalmente como oriundos de suas escolhas espirituais. É dada ênfase especial aos admiráveis empreendimentos do reinado de Davi. O livro termina com a visão que Davi tem do templo a ser construído.

Esboço:
1.1 – 9 – As Genealogias
10.1 - 14 – A morte de Saul
11.1 – 23.1 – O reinado de Davi
23.2 – 27.34 – O templo, os levitas e os líderes tribais
28.1 – 29.30 – Os últimos anos de Davi

sábado, agosto 13, 2011

Filme: A Cruz e o Punhal




sexta-feira, agosto 12, 2011

Estudo: Os desejos do nosso Coração

Sl 37.4 – “Agrada-te também do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração”.
- Não se trata de nós agradarmos ao Senhor.
- O drama de Miquéias: holocaustos, bezerros de 1 ano, milhares de carneiros, 10 mil ribeiros de azeite, a vida do meu primogênito? Mq 6.6,7.
- Deus declarou: v. 8 – praticar a justiça, amar a Deus e andar humildemente em sua presença.
- Trata-se de Deus Se agradar de nós.

QUANDO DEUS SE AGRADA DE NÓS?
1. Quando O buscamos pelo que Ele representa para nós.
- Uniformes de guerreiros de oração; alardes de oração; fórmulas, teatros, estratégias, cartilhas...
- A oração é necessária, faz parte da vida do cristão, a falta dela nos torna condenáveis perante o Senhor.
- Somente conseguimos manter uma vida plena de oração quando entendemos a sua essência vital: orar é ter comunhão e intimidade com Deus.
- Deus é o amado da nossa Alma, o nosso Pai, Ele quer que O busquemos, que dependamos Dele, que paremos para ouvir os Seus conselhos e que desejemos fazer a Sua vontade (que é perfeita), renunciando à nossa vontade, que é imperfeita.
- A oração não deve servir apenas para nosso bem estar e alívio, mas para o deleite do Senhor!
“Prefiro estar na casa de Deus”. “A Tua presença é o meu maior prazer”.
- Acima de pedir o que desejamos, devemos orar por aquilo que Ele deseja!
DEUS ESTÁ NO MESMO LUGAR EM QUE BUSCAMOS AJUDA, ALÍVIO, SOCORRO, DESEJANDO MUITO TER COMUNHÃO, ALEGRIA E COMPANHEIRISMO CONOSCO!
Ele nos espera com todos os recursos que precisamos para uma vida feliz e abundante. ELE É O NOSSO PAI TODO-PODEROSO E TODO-SUFICIENTE.

Video: O Amor Incondicional de Cristo




quinta-feira, agosto 11, 2011

Termo: Vigilância


No contexto da Parusia é um dos pilares da moral cristã(Mc 13,33-37; Mt 24,42-44; 25,13; Lc 12,36-40; 1Ts 5,1-7; 2Tm 4,5-7; 2Pd 3,10).
É preciso vigiar nas tentações (Mt 26,37-46; 1Cor 16,13; Cl 4,2; Ef 6,1-20; 1Pd 5,8).
Os anciãos de Éfeso devem vigiar nos combates pela fé (At 20,29-31; 1Cor 16,13).
A vigilância tende a manifestar-se nas vigílias litúrgicas e na oração (Ef 6,18; Cl 4,2; Lc 6,12; 21,36; Mc 14,38).

quarta-feira, agosto 10, 2011

Video: Isso é ser discípulo




Estudo: A Profecia de Joel



A profecia de Joel: “E há de ser que nos últimos dias derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito... E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte de Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o Senhor tem dito, E NOS RESTANTES, QUE O SENHOR CHAMAR” (grifo nosso), Joel 2.28-32.
No V.T. os “últimos dias” eram tidos como o tempo em que o Senhor agiria poderosamente, julgando o mal e conce
Esta profecia se cumpriu no dia de Pentecostes, quando o Senhor derramou o Espírito Santo sobre o grupo de 120 irmãos que aguardavam, em Jerusalém, a promessa do Senhor: “Eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”, Lc 24.49; “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós. E ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”, At 1.8.
Diz a Bíblia que, no dia de Pentecostes, “estavam todos reunidos no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo...”, At 2.1-5. Após o fenômeno, Pedro dirigiu-se à multidão que acorreu ao lugar e, no seu discurso, disse que aquilo era o cumprimento da profecia de Joel, At 2.16-21.
A partir de então, várias manifestações do poder espiritual concedido pelo Espírito Santo foram registradas, em várias passagens do livro de Atos dos Apóstolos, tanto sobre judeus, como sobre gentios. Os discípulos, “revestidos de poder do Alto”, Lc 24.49, foram capacitados a testemunhar de Cristo, a produzir nos perdidos grande convicção no tocante ao pecado, à justiça, e ao julgamento divino, o que os desviava do pecado e os convertia para a salvação em Cristo, cf. At 1.8; 4.13,33; 6.8; Rm 15.19; Jo 16.8.
O poder espiritual recebido pelos seguidores de Jesus deu nascimento e seqüência à Igreja do Senhor Jesus na terra. O Espírito Santo já revelou sua natureza como aquele que anseia e pugna pela salvação de pessoas de todas as nações e aqueles que receberam o batismo no Espírito Santo ficaram cheios do mesmo anseio pela salvação da raça humana, At 2.38-40; 4.12,33; Rm 9.11-3; 10.1. O Pentecoste, na verdade, representa o início das missões mundiais, profetizadas em At 1.8 e iniciando o cumprimento em At 2.6-11,39.
Os discípulos se tornaram ministros do Espírito. Não somente pregavam Jesus crucificado e ressuscitado, levando outras pessoas ao arrependimento e à fé em Cristo, como também influenciavam essas pessoas a receber o “dom do Espírito Santo”, At 2.38,39 que eles mesmos tinham recebido no Pentecoste. Levar outros ao batismo com o Espírito Santo foi, é e sempre será a chave da obra evangelística do N.T., conforme vemos em At 8.17; 9.17,18; 10.44-46; 19.6.
Mediante o batismo com o Espírito Santo, os seguidores de Cristo tornaram-se continuadores do Seu ministério terreno. Continuaram a fazer e a ensinar, no poder do Espírito Santo, as mesmas coisas que Jesus “começou, não só a fazer, mas a ensinar”, At 1.1; Jo 14.2.

Estudo feito por Ev. Alaid S. Schimidt

terça-feira, agosto 09, 2011

Papel de Parede: Jovens 2IPR

Resolução: 1680x1050

segunda-feira, agosto 08, 2011

Estudo: A Realidade espiritual do número dois

O número dois representa unidade, decisão, divisão ou testemunho. Unidade, quando dois são concordes e co-dependentes em alguma coisa ou situação, por exemplo o casamento ou a formação de uma sociedade (Ec 4.9-12). Decisão, quando se tem à frente duas alternativas e deve-se optar por uma delas (Dt 30.17-20; Js 24.15). Divisão, quando há discordância entre pessoas, idéias ou efeitos (Gn 1.4b; Is 60.1-2; Am 3.2; 2 Co 6.14-16). E testemunho, quando se exige que, para acusação ou defesa, legalmente o testemunho de dois sirva para a elaboração de um documento (Dt 19.15; 1 Tm 5.19; Zc 4.3).
Analisando alguns aspectos do número dois, veremos tais representações identificadas nos fatos a seguir:
• Existem duas realidades que não podemos ignorar: uma, que a vida é de frágil duração e a qualquer momento a morte pode nos chamar, avisando-nos ou não (Sl 90.10; Is 40.6-8; Is 38.1; 2 Tm 4.6-8); outra, que a volta iminente do Senhor, profetizada e caracterizada por meio de sinais, pode ocorrer também a qualquer momento, sem qualquer aviso (Mt 24.36-44; 2 Pe 3.8-10).
• Estas realidades nos colocam diante de duas considerações: uma, de que as pessoas agem, andam, falam, usam, vestem e se comportam como bem entendem, usando do seu livre arbítrio. Elas se baseiam nos mapas indicativos do diabo, em todas as suas formas de promover a deturpação humana, por meio da comunicação representada, escrita ou falada, (Mt 24.38,39; Rm 1.28-32). Outra, de que Deus julga, corrige, castiga e galardoa conforme a Sua Palavra contida nas Escrituras Sagradas. As ações dos homens e as de Deus se confrontam na realidade irrefutável da eternidade da alma (Jo 12.48; Hb 4.12).
• A eternidade reserva apenas dois destinos para a alma humana: o céu (Jo 14.1-3; Ap 21) e o inferno (Mt 25:41; Mc 9:48). Tanto o céu como o inferno são conquistados no período que a pessoa tem de vida na terra.
• Os locais do destino eterno da alma conduzem ao domínio de dois soberanos: um Deus, o Pai das luzes, o Pai da eternidade, o Senhor absoluto de tudo o que existe, Aquele que tem as chaves da morte e do inferno e o poder para decidir o destino eterno da alma humana (Tg 1.17; Is 9.6; Sl 47.2; Ap 1.18). Outro, Satanás, que engana, destrói, incita ao pecado e mantém o ser humano aprisionado pelo jugo do pecado (Jo 8.34,44; 2 Co 2.10-11).

sábado, agosto 06, 2011

Reflexão: Porque cantar as Boas Novas?



Reflexão: Misericórdia

Misericórdia vem de duas palavras: mísere e cardio.
Mísere significa miserável ,imprestavel, sem valor.
Cardio vem de cordas do coração . Dai os cardiologistas Sao os que cuidam das cordas ou saúde do coração .
Quando pedimos a DEus musericordia o que estamos pedindo na verdade e que nossa miséria toque nas cordas de seu coração . Por isso esta escrito varias vezes que DEus nao despraza e nem rejeita um coração quebrantado. Pense comigo nisso e que DEus tenha misericórdia de nos.

quinta-feira, agosto 04, 2011

Video: Grupo Maanaim



Termo: Nuvem

Em muitas religiões as nuvens pertencem à esfera do divino. Por isso são elemento integrante das teofanias ou aparições divinas. A coluna de nuvens é a presença divina que acompanha e protege os israelitas na saída do Egito (Ex 13,21). Nuvens envolvem o monte Sinai (19,16) e uma nuvem envolve a tenda da reunião (Nm 9,15-23 e nota), a cena da transfiguração e a da ascensão de Jesus (Lc 9,34; At 1,9). Quando Cristo voltar, na segunda vinda, virá sobre as nuvens do céu (Mc 14,62).

terça-feira, agosto 02, 2011

Reflexão: Mensagem sobre Oferta



Estudo: O Fruto do Espírito

Atitudes piedosas que caracterizam a vida somente daqueles que pertencem a Deus pela fé em Cristo e possuem o Espírito de Deus. O Espírito produz o fruto que consiste de 9 características ou atitudes as quais estão, de modo insolúvel, ligadas umas as outras e são ordenadas aos cristãos ao longo de todo o novo testamento.

AMOR – Uma das diversas palavras gregas para amor, ágape, é o amor voluntário, referindo-se não a afeição emocional, atração física, ou laço familiar, mas ao respeito, devoção e afeição que conduz ao serviço voluntário e altruísta (Jo 15:13; Rm 5:8; 1 Jo 3:16-17).
ALEGRIA – Uma felicidade baseada nas promessas divinas imutáveis e nas realidades espirituais. É no sentido do bem-estar experimentado por aquele que sabe que tudo está bem entre ele mesmo e o Senhor (1 Pe 1:8). A alegria não é resultado de circunstâncias favoráveis, e ocorre mesmo quando as circunstâncias são as mais dolorosas e difíceis (Jo 16:20-22). A alegria é um dom de Deus, e como tal, os cristãos não devem produzi-la, mas deleitar-se na benção que já possuem (Rm 14:17; Fp 4:4).
PAZ – A calma interior que resulta da confiança no relacionamento de proteção entre uma pessoa e Cristo. A forma verbal indica união e é refletida na expressão “ter tudo isso ao mesmo tempo”. Como a alegria, a paz não está relacionada com as circunstâncias da pessoa (Jo 14:27; Cl 3:12; 1 Tm 1:15-16).
LONGANIMIDADE – A paciência relacionada à habilidade de suportar as injustiças infligidas por outros e a disposição de aceitar as situações irritantes e dolorosas (Ef 4:2; Cl 3:12).
BENIGNIDADE – Terna preocupação pelos outros, refletida no desejo de tratar os outros com gentileza, exatamente como o Senhor trata a todos os cristãos (Mt 11:28-29; 19:13-14; 2 Tm 2:24).
BONDADE – A excelência moral e espiritual manifestada na efetiva bondade (Rm 5:7). É ordenado que os cristãos exemplifiquem a bondade (2 Ts 1:11).
FIDELIDADE – Lealdade e confiabilidade (Lm 3:22; Fp 2:7-9).
MANSIDÃO – Uma tradução melhor seria “brandura”. É a atitude humilde e bondosa que é pacientemente submissa em toda ofensa, ao mesmo tempo sem o desejo de vingar-se ou dar o troco. No Novo Testamento, essa palavra é usada para descrever três atitudes: submissão à vontade de Deus (Cl 3:12), disposição para aprender (Tg 1:21) e consideração pelos outros (Ef 4:2)
DOMÍNIO PRÓPRIO – Diz respeito a refrear as paixões e os desejos (1 Co 9:25; 2 Pe 1:5-6).

Imagem: Mileto

Edifício com coluna Jónica em Mileto