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quarta-feira, maio 30, 2012

Reflexão: Palavras bonitas não enganam Deus


Dizem que as mulheres se derretem com e por palavras bonitas, então se você quiser conquistar uma mulher, é só dizer palavras bonitas.
Muitas vezes nós somos enganados por palavras. Um exemplo clássico disso é na época de eleição, certo?
Existem cursos, por exemplo o de Oratória, que nos ensinam e nos ajudam a falar bem; e existem técnicas de persuasão, e com essas técnicas e aprendizados podemos usar como uma forma de influenciar para o bem, ou podemos usar como uma forma de iludir e enganar.
E não posso negar que é muito bom ouvirmos palavras bonitas, de incentivo e de elogios. E existem pessoas que têm necessidade de sempre ouvir palavras do tipo, e muitas vezes, mesmo que sejam falsas.
Tendemos a pensar que podemos enganar Deus dessa forma. Dizemos palavras bonitas, colocamos no facebook e as pessoas ao ler pensam que somos os tais. Espero que você não me entenda errado e pense que sou contra dizer o nosso amor por Deus, mas o que quero dizer é que muitas vezes essas palavras são falsas e nossas vidas não estão de acordo com a vontade de Deus mas pensamos que vamos enganar a Deus com essas palavras.
Veja o que diz em Is 29:13: “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído
Deus foi muito claro e enfático em dizer: Com os lábios me honram, mas o coração se afasta para longe de mim, ou seja, está longe de Deus.
Podemos enganar as pessoas com as nossas palavras, e podemos até fazer com que elas pensem que estamos em harmonia com Deus, mas quem sonda os corações e prova os pensamentos é só Deus. E Deus não quer que tenhamos essa atitude de apenas dizer palavras bonitas para Ele enquanto nossa vida está longe da Sua vontade.
Eu não estou apoiando também a ideia de não adorarmos a Deus, pois só Ele é digno de todo louvor, glória e honra, e uma das formas de fazer isso é através de palavras, mas desde que elas sejam sinceras e expressem o que está dentro de nós, e não sejam uma forma de tentar engana-Lo. Em Rm 10:9 diz: “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” e em Sl 66:17 diz: “A ele clamei com a minha boca, e ele foi exaltado pela minha língua”.
Olha a repreenssão que Jesus fez em Mt 23:25-26: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade. Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo”.
O princípio é o mesmo, pois se externa algo que na verdade não é e não tem dentro. E pensamos que enganaremos a Deus assim. Podemos enganar as pessoas, mas não a Deus.
Quem age assim, na verdade está se enganando. E a Bíblia diz em Gl 6:7: “Não voz enganeis...
Que não aconteça conosco o que diz em Mt 7:22: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? e em Teu nome não expulsamos demônios? e em Teu nome não fizemos muitas maravilhas?”, e resposta está no versículo 23 que diz: “E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”.
Perceba que Jesus compara a iniquidade agir dessa forma. E chegamos a conclusão de que o importante é sermos conhecidos de e por Deus. E esse ser conhecido não é no sentido de Ele nos conhecer pela Sua onisciência, pois isso é irrefutável, mas é no sentido de termos comunhão e intimidade com Ele.
E quero concluir essa reflexão em alguns versos do Sl 139. Verso 1 diz: “Senhor, Tu me sondaste, e me conheces”, essa é uma afirmação de Davi dizendo sobre a soberania de Deus, e nos versos 23 e 24 diz: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno”. Agora ele faz essa oração, sendo um pedido para que Deus o sonde, e se algo estivesse fora do lugar, para colocar no lugar e o guiar para a verdade e para que ele não se enganasse pensando que poderia enganar a Deus.

Por Junior Schimidt

Vídeo: O amor incondicional de Cristo


 

terça-feira, maio 29, 2012

Testemunho: Coquetel de remédios e veneno


Esse fato ocorreu dia 24 de maio de 2012, e que ele seja benção de alguma forma para a sua vida. E a pedido da pessoa eu não direi o seu nome e nem dar indício de quem seja, ok?

Estava trabalhando quando uma pessoa me chamou no bate-papo do facebook, dai quando percebi cumprimentei-a e perguntei: Tudo bem? E para minha surpresa a resposta foi negativa.
E me preocupei pela resposta e perguntei o que havia acontecido, e a pessoa me disse: "Junior, ontem eu tentei me suicidar".
Quando eu li essas palavras, eu confesso que fiquei chocado, e no mesmo instante orei pedindo para que Deus me ajudasse a conversar e falar as palavras certas para ela.
E a pessoa continuou dizendo: "Ontem me desesperei e quando resolvi tirar a minha vida, liguei para meu filho me despedindo dele, e depois eu tomei 28 remédios diversos, de uma vez só, e para garantir que fosse dar certo, eu tomei veneno por cima".
E imagino, que em um tom de surpresa a pessoa complementou: "E eu não sei porque isso não fez efeito".
E quando li essa ultima parte eu pude dizer: "Mas é claro que você sabe o porque não teve efeito. Foi Deus que não permitiu".
E dai por diante eu comecei a ministrar para essa pessoa o amor e cuidado de Deus pela sua vida, e perguntei: "Você acha que Deus vai desistir de você assim tão fácil?"
E a pessoa me respondeu assim: "Mas eu já desisti de mim". E eu complementei dizendo: "Mas Deus não desistiu de você". E pude fazer ver e lembrar do cuidado de Deus para com a sua vida. E a pessoa foi reconhecendo que só Deus poderia ter feito algo assim e concordou comigo que Deus havia operado um milagre na sua vida e como foi grande o Seu amor e cuidado para com a sua vida.
Um dia depois entrei em contato com essa pessoa e perguntei como ela estava, e a resposta já mudou, para a glória do Senhor. A resposta já era positiva e disse que entraria conosco no propósito das 7 Sextas-feira de jejum e oração, e no primeiro dia da campanha quando conversei, a pessoa me disse que ficou de jejum até as 18h. Aleluia.
E tenho acompanhado a pessoa e Deus a tem ajudado para a Sua glória.

Vemos que mesmo em atitudes de desespero, Deus se revela sempre maior e realiza milagres para que o Seu nome seja exaltado, aleluia! E Deus sempre nos ajuda a ter as palavras certas para dizer no momento.

Imagem: Pensamentos em cartazes


Fonte: Internet

segunda-feira, maio 28, 2012

Estudo: Crie raízes e frutifique - Parte 3


4. O “TURISTA” – é a pessoa que vive visitando igrejas, trabalhos, programações de outras denominações, não cria raízes em sua própria igreja. Ou então, assume muitas atividades fora e aparece na sua igreja só de vez em quando. Ela fortalece o trabalho de outros e enfraquece o lugar onde deveria cooperar por designação divina, como o turista enriquece a região que visita. A liderança nem sempre é informada das suas programações e fica sem cobertura espiritual. Não cria raízes, não frutifica, não se pode contar com ela. Às vezes é dotada de talentos maravilhosos, que não podem ser desempenhados em sua igreja, sendo substituída por pessoas muitas vezes bem menos capacitadas, por conta das suas atitudes.
Nesse grupo também está o crente que vai à igreja de vez em quando, está sempre ocupado ou embaraçado com seus afazeres particulares, deixando a igreja em último plano para a sua vida. Além de prejudicar sua vida espiritual e a espiritualidade de sua família, essa pessoa dificilmente será nomeada para cargos e funções que a ajudem a produzir frutos para o reino de Deus. “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns”, Hb 10.25. A esta pessoa o Senhor diz: “Congrega-te, sim, congrega-te, ó nação que não tens desejo”, Sf 2.1. A receita da frutificação é desenvolver a unidade com o corpo de Cristo: “Oh! Quão bom e quão suave é, que os irmãos vivam em união”, Sl 133.1.

Musica: Jamie Grace

Cantora: Jamie Grace
Gênero: Christian / Hip Hop / Pop
País: E.U.A.
Sitehttp://www.jamiegrace.com/

Vindo de Atlanta, Geórgia, Jamie Graça aprendeu duas lições poderosas: uma, que o ministério é uma forma de vida; dois, que a vida é boa, mesmo quando é difícil. Diagnosticado com Síndrome de Tourette aos 11 anos, sua jovem vida tornou-se uma série de mágoas e desafios, uma longa temporada de exaustão física, stress emocional e dúvidas espirituais.
Após achar inspiração no testemunho de Tammy Trent, disse: "Ouvi [Tammy] falar e eu pensei, 'eu chorei bastante. É hora de aceitar a minha alegria. "Foi apenas um processo a longo de finalmente perceber que, mesmo com a síndrome de Tourette, eu ainda tenho algo a ver com minha vida. Eu amo cantar. Eu tenho uma história, e eu tenho que compartilhá-lo. "
Quando o cantor TobyMac a viu decidiu investir em sua carreira como cantora, por ela ser compositora, musica e cantora. Em suas musicas ela tenta expressar sua alegria e esperança através de Jesus.
Vale a pena ouvi-la!


 
Musica: Hold Me



Discografia:
- Rockstar EP, 2009
- Hold Me (e.p.), 2011
- One Song At A Time, 2011
- Christmas Together (e.p.), 2011

Estudo: Crie raízes e frutifique - Parte 2


2. O DORMENTE – é o que engana a si mesmo, descansando em sua mornidão espiritual. O sono é necessário para recompor as energias físicas e mentais, que permite o melhor desempenho diante das solicitudes da vida. Mas ele torna-se um estorvo à própria saúde quando se dorme demais. O corpo fica carregado de lassidão, a vontade própria fica à mercê da sonolência e nada se consegue desenvolver. Tipo da pessoa que está sempre “cansada”, “na pior”, indisponível para o serviço do Senhor. 
Em 1 Co 11.29-30 Paulo fala dos fracos, doentes e dos que dormem por falta de discernir o corpo do Senhor. A ceia não é apenas um “memorial”, mas um chamado à lembrança do que Cristo fez por nós e por todos, permitindo o cancelamento dos nossos pecados e nos conduzindo à novidade de vida, transformando-nos num só corpo. O corpo do Senhor é vivo, ativo, precisa de cada membro com sobriedade, inteligência, santidade e disposição, para que possa agir e interagir na família, na Igreja, no mundo e na sociedade carente de Deus. 
A pessoa que não discerne o seu papel no corpo de Cristo está “adormecida”. Apenas contempla o evangelho “de longe”, sem entender o seu chamado e sem atender à sua nomeação como escolhido do Reino. Está a um passo da morte espiritual. A esta, diz Salomão: “Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco a dormir, um pouco a tosquenejar; um pouco a repousar de braços cruzados; Assim sobrevirá a tua pobreza como o meliante, e a tua necessidade como um homem armado”, Pv 6.9-11. E Paulo conclama: “Desperta, tu que dormes, levante-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá”, Ef 5.14. 

3. O NEGLIGENTE – é o que, pela escolha do Senhor, é nomeado para desempenhar atividades, exercer cargos e cumprir obrigações dentro da igreja. Mas se embaraça com outras coisas, perde a visão do seu chamado, esquece que foi escolhido e leva a obra de Deus de qualquer maneira. Determina quando e como vai servir a Deus e costuma colocar outras prioridades em sua vida que não sejam as coisas do Senhor. Em vez de deixar Deus decidir o melhor para ele, escolhe o que acha que deve ou não fazer, dando preferências a pessoas, grupos e outras formas de separatismo. “O que trabalha com mão displicente empobrece, mas a mão dos diligentes enriquece”, Pv 10.4. 
Este conhece bem a técnica da “desculpa”, pondo defeitos em tudo e em todos, colocando empecilhos, cheio de “razões” para não servir a Deus ou servir do seu modo, prejudicando os que caminham com ele. Essa pessoa dificilmente chega no horário, sempre “esquece” alguma coisa importante, costuma faltar, deixa de cumprir obrigações e “empurra” suas tarefas “com a barriga”. Desperdiça o tempo, as oportunidades, o chamado e a chance de servir a Deus de forma agradável e aprovada. Ao tornar-se indolente, na verdade, ele está se afastando de Deus, da oração, do compromisso com a Bíblia, da vida normal da Igreja. “O negligente na sua obra é também irmão do desperdiçador”, Pv 18.9. 
Jesus transmitiu a parábola dos talentos, em Mt 25, salientando que os servos devem ser zelosos em multiplicar os bens espirituais que a eles foram dados. O mau e negligente servo perde a confiança de Deus, do próximo, da Igreja, caminha sempre na corda bamba e, o que é pior, corre o risco de ser apartado do Senhor na eternidade. “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres”, Ap 2.5.

Por Alaid S. Schimidt

Vídeo: Justificação Própria


Estudo: Crie raízes e frutifique - Parte 1


“Não me escolhestes vós a mim, mas Eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades, e deis frutos e vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai, em Meu nome, Ele vo-lo conceda”, Jo 15.16. 

Embora tenhamos que fazer uma decisão e entregar nossas vidas ao Senhor Jesus, aceitando o apelo da salvação, na verdade é Ele quem nos escolhe. Quando nos decidimos, apenas estamos respondendo “sim” ao chamado que Ele nos fez. É assim que pessoas tristes, desamparadas, desacreditadas, limitadas, rejeitadas, humilhadas, são por Ele valorizadas, alcançadas, transformadas, abençoadas e abençoadoras. Pelo Espírito Santo, os escolhidos são chamados a se santificarem pela fé na verdade da Palavra, e serem por Ele tornados aptos a cooperar com a expansão do Reino de Deus, tornando-se participantes da glória divina (2 Ts 2.13). 
A escolha do Senhor ao nos chamar é feita com propósitos por Ele definidos, que nos são revelados gradualmente, a partir das nossas decisões ao Seu lado. Primeiramente Ele nos escolhe, depois nos nomeia e depois nos envia. Ninguém escolhe os piores. Se vamos colher algum fruto, escolhemos sempre os maiores, mais bonitos, melhores à vista. Mas nem sempre as escolhas pela vista são as melhores. Quantos frutos bonitos na aparência que, quando abertos, estão estragados! Mas Deus conhece a essência. Ele disse acerca de Davi, o aparentemente inferior dentre os irmãos: “o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”, 1 Sm 16.7.
Se o Senhor nos escolheu, é porque vê em nós condições sobejas para realizar tudo o que planejou a nosso respeito. Ele sabe onde está investindo. Após a escolha, Ele faz a nomeação, publicando oficialmente que agora somos Dele e estamos ao Seu serviço. “Eu vos escolhi e Eu vos nomeei”, é o que o Senhor nos diz.

quinta-feira, maio 24, 2012

Imagem: Resgate Cóptero


Fonte: Internet

Reflexão: Como ter uma vida abençoada?


“Confia no SENHOR e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará.”  Salmos 37:3-5

Vivemos em um mundo dominado por interesses, dominado por pessoas que investem suas forças para conquistar bênçãos, poder, gloria, honra, fama e dinheiro.
Quando nos deparamos com as Escrituras Sagradas, é possível notar que Deus sempre quis dar o melhor para seu povo, mas o seu povo decidiu escolher seus próprios caminhos e desviar dos projetos de Deus, portanto podemos concluir que Deus quer que tenhamos uma vida prospera e abençoada.
No meio cristão quase que constantemente ouvimos pregações, que são chamadas Teologia da Prosperidade, quero confessar que acredito num Deus que tudo pode fazer pelas nossas vidas, desde que seja planos dEle e que venhamos buscá-lo.
Não quero trilhar o mesmo caminho da Teologia da Prosperidade, mas quero falar em como podemos ter uma vida abençoada, quero reforçar que não me refiro a bênçãos matérias, mas espirituais, acredito que quando buscamos ao Senhor as bençãos materiais se tornam apenas conseqüências e resultados.
O texto apresentado de inicio vai tratar um pouco sobre esse assunto, bênçãos que vamos aprender no estudo de hoje. Para contextualizar o leitor o texto citado refere-se a um dos Salmos de Davi que escreve em um estilo poético abordando um conteúdo sapiencial (sabedoria).
Novamente quero levá-lo a reflexão: Como conquistar uma vida abençoada?

1º Passo – Confie no Senhor
Confiar vem do latim “confidere” que significa acreditar, ter fé em algo ou alguém. Aplicando esta definição quero lhe chamar atenção pra acreditarmos e confiarmos no Senhor, pois creio que Deus pode realizar o impossível nas nossas vidas. Deixo o lembrete de Salomão, confie no Senhor e não te estribes (segures) no teu próprio entendimento, porque ele é humano, falho, limitado e sujeito a erros, mas confie no Senhor.

2º Passo – Deleite no Senhor
Deleitar também vem do latim que significa algo que causa grande prazer, delicia, alegria. Como é maravilhoso nos alegrar em Deus, sendo que é isso que Davi nos chama atenção, se queremos ter uma vida abençoada e prospera devemos nos alegrar, jubilar em Deus seja momentos bons ou não. Assim como devemos ter alegria no Senhor, devemos ter prazer em fazer a vontade de Deus este ponto é chave, pois quando decidimos optar em realizar os projetos de Cristo, lhe afirmo que no fim (céu), se permanecermos firmes seremos infinitamente abençoados.

3º Passo – Entregue sua vida ao Senhor
O salmista refere-se entrega o teu caminho ao Senhor, contudo vou mais além, você quer ter uma vida abençoada entregue a sua vida a Deus, pois foi Ele quem entregou seu único Filho pra te dar a Vida Eterna, que é um dos maiores presentes ou seja a maior benção que o homem pode ter.
Entregar é ceder, abrir mão é renunciar, portanto se você quer ter uma vida abençoada e prospera entregue seu caminho, sua vida, seus sonhos, seus projetos, seu futuro e toda sua vida a Deus.

Que Deus possa te abençoar infinitamente mais daquilo que você pensa e imagina!!!
Abraços...

Por Rafael Barbosa

quarta-feira, maio 23, 2012

Papel de Parede: Salmos 119:174


Resolução: 1920x1080

Reflexão: O Tempo dádiva de Deus


“O que é já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.”Eclesiastes 3:15

Com o passar dos tempos nunca se viu tamanha correria entre as pessoas vagando de um lugar a outro em busca de melhorias de vida. Nas escrituras nos ensina que o Tempo de Deus é sempre o melhor. Vejamos exemplos de pessoas que esperaram pelo tempo de Deus como Abraão e José foram homens que não perderam o alvo de saber perseverar no Senhor
O Texto citado irá abordar como entender o Tempo de Deus para a sua vida, ajudando-lhe a perseverar, discernir, e refletir.
Quero levar você meu leitor a reflexão: Como esperar pelo tempo de Deus?  

O tempo de Deus pode ser entendido através das promessas d'Ele
Quando nos deparamos com o Tempo de Deus percebemos algumas situações agindo em nosso favor, como por exemplo, em que alguém vem para te abençoar com algo não esperado, vindo da parte de Deus, podemos nos sentir tranquilos com relação a uma vaga de emprego, nosso relacionamento conjugal, mas se esperarmos em Deus nossos alvos serão alcançados. 

Através das escrituras do cumprimento de Sua palavra.
Esta se da ênfase quando Jesus declara sobre os tempos do por vir de sua vinda, como a igreja deve se preparar quando o fim se aproxima, mas também quanto ao cumprimento de Sua palavra também quando Deus declara na vida dos seus servos as bênçãos e as cumpre, pois as escrituras têm como função mediadora para sermos instruídos em toda boa obra como andar e entender os Seus princípios e fundamentos ali ensinados por Deus desde o princípio.

Nosso tempo deve ser investido em Deus, família e trabalho, pois são bênçãos ao qual Deus constituiu desde o princípio onde entendemos que depois de passar o tempo não podemos voltar atrás. Por exemplo as fases da vida: infância, adolescência, juventude e a fase adulta, são etapas que devem ser bem instruídas para não trazerem conseqüências no futuro.
Portanto mesmo que tudo pareça difícil cujo tempo pareça estar apertado confie nos propósitos de Deus em sua vida, pois Ele é fiel para saber lhe dar a boa dádiva ao seu tempo, saiba que o tempo de Deus não é como o nosso, o qual planejamos e também muitas vezes nos frustramos, pelo contrario o tempo de Deus é certo e não há inseguranças, confie que logo sua benção chegará, às promessas Dele sobre ti se cumprirão, seus amigos, familiares, verão que até aqui o Senhor é contigo e sempre será, basta você acreditar e deixar ele agir.
Que Deus abençoe a sua vida hoje e sempre!

Por Rafael Barbosa

terça-feira, maio 22, 2012

Fotos: 37 Anos - 2ª I.P.R. Maringá




Reflexão: Sentimentos e Sensações


Pode ser que tenha acontecido com você o mesmo que aconteceu comigo. Eu aprendi desde criança que quando alguém está chorando é porque está triste, e quando alguém está sorrindo é porque está alegre, e que a dor é algo ruim.
Sábado eu e minha esposa fomos à casa de um cunhado, e sua esposa estava grávida, e enquanto conversávamos ela disse que o sentimento era inexplicável e indescritível. O sentimento de amor e zelo se misturava as sensações de medo, desconhecido e assim por diante.
Ontem à noite (21.05.2012) recebemos uma ligação perto das 23h que a minha cunhada Ivana estava pronta para ganhar Neném. Então nos aprontamos e fomos para o hospital para estar presente nesse momento único e tão especial.
Estávamos em 7 pessoas da família e na sala de espera havia outras pessoas, e entre elas uma mulher que já tinha 2 filhos, e começamos a conversar e essa mulher disse que quando está prestes a ganhar o neném é uma mistura de sentimentos e sensações que é praticamente impossível explicar, mas ela tentou descrever dizendo que mistura amor, com dor, com medo, com alegria, e ao mesmo tempo que é ruim é bom.
Então pensando naquele momento sobre o que havia aprendido em minha infância cheguei à conclusão que sentimentos nem sempre são explicados e não existe uma regra fixa.
As 00h31 nasceu a Alice. Infelizmente não pude ir vê-la pessoalmente, mas vi as fotos e as filmagens. Graças a Deus nasceu perfeita e com muita saúde.
Daí meu cunhado veio para conversar conosco, e com todo respeito, era notória a cara de bobo dele. Ele veio todo sorridente com aquela cara de felicidade que só momentos como esse proporcionam. Depois de alguns minutos ali, ele começou a chorar, mas não porque estava triste, mas por que estava feliz, pois sua primeira filha nasceu. E os sentimentos e sensações se misturaram, e foi notório ver que ele não sabia o que fazer, se ele sorria, chorava, pulava ou sentava, mas foi bem legal estar presente nesse momento. Parabéns ao Alexandre e a Ivana, que Deus os abençoe nessa nova jornada de suas vidas, e contem com as nossas orações.
E pensando nisso tudo, relacionei com quando estamos na presença de Deus. Os sentimentos e as sensações se misturam. Tem os que se alegram de uma forma bem clara, tem os que choram, mas nem sempre por tristeza, tem os que pulam, tem aqueles que aplaudem, tem os que se ajoelham e assim por diante, mas um fato é notório e extraordinário, quando a presença de Deus é manifestada é inexplicável e indescritível, pois ela excede todas as nossas pré-concepções e nos fazem viver coisas lindas, inexplicáveis e indescritíveis, aleluia!
Use da sua fé e aproveite os seus momentos com Deus para viver coisas extraordinárias com e em Deus. Você verá que Deus vai te surpreender e que mesmo não podendo explicar você verá que é real.
Posso relacionar isso ao texto bíblico de Atos 2, quando aconteceu a Descida do Espírito Santo. Aconteceu algo extraordinário e que foi inexplicável, mas que foi real. E os sentimentos se misturaram com as sensações que foram excedidas, mas experimentadas por aqueles que estavam presente.
Não deixe que as suas pré-concepções te impeçam de viver aquilo que Deus tem preparado para a sua vida, mas permite que a sua fé desenvolvida e amadurecida te leve a viver coisas lindas, inexplicáveis e indescritíveis.
Que Deus te abençoe e que você tenha essas experiências com Deus, em nome de Jesus!

Por Junior Schimidt

segunda-feira, maio 21, 2012

Vídeo: A História de Ian e Larissa


sexta-feira, maio 18, 2012

Experiência: Mensagem pregada


Ec 11:1: "Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás"

Esses dias atrás fui ao centro da cidade, e passando em frente a uma loja avistei uma irmã que esteve em alguns cultos em nossa Igreja.
Começamos a conversar e a compartilhar um pouco das coisas de Deus. E foi um papo bem legal.
Depois de um tempo ela me disse assim: "Junior, eu estive em culto na sua Igreja e naquela noite foi você quem pregou, e na mensagem você dizia sobre Deus estar no controle de todas as coisas. E aquela mensagem foi uma resposta de Deus para a minha vida, e sempre me lembro daquela palavra e isso tem me ajudado muito".
Depois que ela me disse isso eu fiquei muito feliz pelo o agir de Deus na sua vida, pois cumpriu-se o que diz a Bíblia em Ec 11:1.
Não pense que o que você faz para Deus não tem valor e resultado, pois tem sim. Mesmo que você não veja no momento, mas Deus honra e abençoa.
E compartilho isso com vocês para que o nome do Senhor continue a ser glorificado.

Papel de Parede: Eu curto Jesus


Resolução: 1920x1080

Reflexão: O cristão verdadeiro

Um cristão verdadeiro é uma pessoa estranha em todos os sentidos. 



- Ele sente um amor supremo por alguém que ele nunca viu;
- Conversa familiarmente todos os dias com alguém que não pode ver;
- Espera ir para o céu pelos méritos de outro;
- Esvazia-se para que possa estar cheio;
- Admite estar errado para que posa ser declarado certo;
- Desce para que possa ir para o alto;
- É mais forte quando ele é mais fraco;
- É mais rico quando é mais pobre;
- Mais feliz quando se sente o pior;
- Ele morre para que possa viver;
- Renuncia para que possa ter;
- Doa para que possa manter;
- Vê o invisível;
- Ouve o inaudível e
- Conhece o que excede todo o entendimento.


Autor: A.W. Tozer

Musica: Debra Arlyn

Cantora: Debra Arlyn
Gênero: Pop/Soul
País: E.U.A.
Sitehttp://www.debraarlyn.com/


Com uma voz adorável e canções de um pop não muito comercial, a Debra consegue cativar rapidamente seu ouvinte.
Através das balada, canções pop, e toques de jazz, Debra utiliza seu dom que Deus deu para transmitir uma verdade simples que Deus é real e quer ter um relacionamento conosco, que podemos contar com Ele em nossos bons e maus momentos. Uma verdade que será eterna, mesmo quando essas músicas não desaparecem.
Vale a pena ouvi-la!


Musica: La La La


Discografia:
- Heartbeat, 2012

quinta-feira, maio 17, 2012

Realidade: Fornicação


Enquanto que o adultério representa o pecado de pessoas casadas com outras que não são seus próprios cônjuges, a fornicação vem a ser a relação sexual de pessoa não casada, com pessoa casada ou não. O dicionário define a fornicação simplesmente como o coito realizado entre pessoas não casadas. Para Deus, fornicar é o mesmo que prostituir ou exercer o meretrício. A fornicação descreve uma ampla variedade de práticas sexuais, pré ou extraconjugais. Tudo o que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de Deus para o Seu povo, Nm 25; Dt 22:13-30.
O cristão é admoestado a ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento, por mais difícil que seja, At 15:20. Tentar justificar a intimidade pré-marital simplesmente com base num "compromisso" real, ou imaginário, é transigir abertamente contra os padrões santos de Deus. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer, deste modo, justificar a imoralidade.
A lei mosaica determina que, “se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará por sua mulher”. Se seu pai inteiramente recusasse dar-lha, o enganador deveria pagar conforme ao dote das virgens, descrito em Dt 22:13-21. Além de pagar o dote, se ele difamasse a moça, dizendo que não era virgem e fosse provada a sua virgindade, ele deveria casar-se com ela e jamais a poderia despedir, até que a morte os separasse. Os sacerdotes eram obrigados a casarem apenas com mulheres virgens, não podendo receber a prostituta, a infame ou a repudiada, Lv 21:13,14.
A fornicação é tão séria vista do aspecto espiritual, que Paulo exortou aos coríntios, para que entregasse os fornicadores a Satanás, para que sua carne fosse destruída, a fim de que o espírito fosse salvo no Dia do Senhor Jesus, 1 Co 5:1-5. Acrescentou ainda, que “um pouco de fermento leveda toda a massa”, v. 6. Podemos aplicar este conceito à fornicação, pois um pouco de carícia, um pouco de liberdade, um pouco de sensualismo e a massa toda fica levedada pelo pecado. Diante da libertinagem aprovada pelo mundo, que jaz no maligno, o apóstolo Paulo demonstra o seu posicionamento: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”, ‘ Co 5:12. Diz mais, que o “corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo”, v.13. Para isso, ele testemunha que posição tomou: “antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado”, 1 Co 9:27.


terça-feira, maio 15, 2012

Vídeo: Sexo como Dom de Deus


Estudo: Morte Sacrificial de Jesus


Teologicamente, um sacrifício representa uma oferta solene à divindade em forma de vítimas ou donativos. O propósito dos sacrifícios, freqüentemente declarado no livro de Levítico, é “fazer expiação” reconciliar pessoas que estavam em inimizade, Rm 5:11. O derramamento de sangue devia acompanhar todas as ofertas de acordo com a religião de Yahweh. Sem isso não havia remissão de pecados. O sacrifício incruento era inaceitável a Deus. É certo que, em alguns casos, como de extrema pobreza, eram permitidas as ofertas sem efusão de sangue, aceitas somente em junção com o sangue do altar, LV 2:2,8; 5:11-13. Porém, não havia exceção aos sacrifícios pelo pecado e pelas transgressões.
O sacrifício de Cristo é um dos principais temas do Novo Testamento. Sua obra salva¬dora é algumas vezes referida por meio de termos éticos, algumas vezes por meio de termos penais, mas freqüentemente também por meio de termos sacrificiais.  Cristo é chamado de cordeiro de Deus que foi morto, cujo sangue precioso tira o pecado do mundo, Jo 1:29,36; l Pe 1:18,19; Ap 5:6-10; 13:8. Um cordeiro era o animal empregado em vários dos sacrifícios da lei. Mais especi¬ficamente, Cristo é referido como o verda¬deiro cordeiro pascal, l Co 5:6-8, como uma oferta pelo pecado, Rm 8:3; Lv 5:6,7,11; 9:2,3; Sl 40:6, e em Hb 9-10 Ele é reputado como o cumprimento dos sacrifí¬cios da aliança de Êx 24, da novilha verme¬lha de Nm 19, e das ofertas do Dia da Expiação.  
O Novo Testamento constantemente identifica nosso Senhor com o Servo so¬fredor de Is 52 e 53, que é uma oferta pela culpa, Is 53:10, com o Messias (Cristo) de Dn 9, o qual haveria de fazer expiação pela iniqüidade, v. 24.  Emprega ainda os termos “propiciar” e “resgate” a respeito de Cristo, dando-lhes um significado sacrificial, e a idéia de ser purificado pelo Seu sangue, l Jo 1:7 é sa¬crificial. A morte de Cristo efetuou reconciliação. Reconciliar significa mudar. A reconciliação efetuada pela morte de Cristo significa que o estado de alienação em relação a Deus em que o homem vive foi mudado, de modo que ele agora pode ser salvo, 2 Co 5:19 . Quando o homem crê, seu antigo estado de alienação de Deus é mudado e ele se torna membro da família de Deus.
Esta doutrina é mais completamente ex¬plorada na Epístola aos Hebreus. O escritor sagrado frisa a importância, no sacrifício de Cristo, de Sua morte, 2:9,14;9:15-17,22,25-28;13:12,20, e o fato que Seu sacrifício está terminado, 1:3; 9:12,25-28; 10:10,12-14,18. Tudo quanto custava algo no sacrifício — a parte do doador e da vítima — teve lugar na cruz; faltava apenas a parte sacerdotal — a apre¬sentação a Deus por parte de um mediador aceitável — e isso Cristo realizou ao entrar na presença de Seu Pai, por ocasião de Sua ascensão. 
A doutrina da salvação é, ao mesmo tempo, simples e complexa. Por um lado, a maioria dos crentes pode e sabe dizer João 3:16 de cor, ou citar a resposta de Paulo ao carcereiro de Filipos sobre o que é necessário para a salvação, At 16:31. Por outro lado, é de suma importância entender como um Deus-homem totalmente santo poderia se tornar pecado e morrer em benefício de homens pecadores e rebeldes. A verdadeira salvação é aquela oferecida pelo próprio Deus pela morte sacrificial de Seu Filho Jesus Cristo. Não há outro meio pelo qual alguém possa ser salvo da condenação eterna e receber vida eterna, At 4:12.

Por Ev. Alaid S. Schimidt

Imagem: Samos


Acrópole de Samos, cidade da Ásia menor, perto de Troade, por onde Paulo passou durante a sua terceira viagem missionária

sexta-feira, maio 11, 2012

Reflexão: A vida cristã é uma maratona


“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (II Tim. 4:7-8).

 A vida crista é uma maratona! Alguém disse isso e tem toda a razão. Quando tomamos uma decisão ao lado de Jesus, procuramos uma igreja e seguimos a fé, a sã doutrina, esse se torna nosso estilo de vida. Quanto tempo teremos de vida, só o criador do Universo é que sabe, alguns tem muito tempo, outros pouco. Alguns vivem mais de um século, outros morrem na infância, ou na flor da juventude, muito cedo.
Essa questão existencial traz reflexões sobre altos e baixos, derrotas e vitórias, espera e conquista, alegria e sofrimento, dor e alegria, alegria e dor. O fato é que ao logo de nossa “maratona” passamos muitas situações, diversas possibilidades aparecem e grandes frustrações compõem o espaço de tempo compreendido entre o nascimento e a morte do ser humano.
Sorte ou azar, o que a bíblia fala sobre isso? A palavra de Deus muito trata desse assunto, mas nunca da maneira que o senso comum expõem e compreende esse tema. No livro de Jô, por exemplo, nas versões mais antigas diz que “o Senhor mudou a sorte de Jô”. Isso ocorreu pelo menos duas vezes, da prosperidade para a miséria, da miséria para restituição. O mais importante é o testamento que fica para nós, o relato dessa experiência, a maneira como estamos sujeitos as desígnios desse Ser supremo, que nos ama e tem o melhor, o tempo certo das coisas acontecerem. Por outro lado a paciência, a perseverança, a maturidade e a vitória de Jô está intimamente ligadas a sua fé a ao amor que demonstra pelo Senhor.
Outro exemplo que gosto muito é o de José, filho de Jacó. Essa vida nos serve de lição, uma pessoa que “combateu o bom combate”. José teve a “sorte” arruinada pelos irmãos, de ser humano livre passou a ser escravo. Depois de um longo tempo teve a sorte restaurada em Deus. Fica claro na vida de José que ele viveu sua trajetória no Egito por Deus, em obediência. Caiu diante dos homens, mas diante de Deus permaneceu de pé, firme em suas convicções, apesar, do esquecimento dos outros, apesar das provações, apesar da humilhação e sofrimento que não foram poucos e nem pequenos. Foi justo e fiel e alcançou a justiça de Deus.
Os olhos de Deus estão em toda a parte e permeiam a vida daqueles que o buscam, da mesma maneira que esse jovem resistiu toda a perseguição, não teve sentimento de revanche, muito menos de vingança. Uma carreira de conquistas, conquistas profissionais, conquistas dadas por Deus dentro de toda uma maestria que culmina com a redenção de toda uma nação. No final dessa breve meditação quero deixar algo para pensarmos: nessa jornada que é a vida quais são as nossas conquistas? Guardar a fé e trocar por uma coroa no final! Certa vez ouvi essa bela declaração de um jovem pastor: “desejo ir para o céu e conseguir levar meus familiares e amigos e retirar o máximo de pessoas do inferno. Isso foi algo que achei muito bonito. O cair é humano, mas o levantar é divino. Pela Graça de Deus continuamos!

Por Roberson Miranda

Musica: Mandisa

Cantora: Mandisa
Gênero: Praise & Worship
País: E.U.A.
Site: http://mandisaofficial.com

Nascida e criada em Citrus Heights, Califórnia, Mandisa cresceu cantando na igreja. Depois de terminar o colegial, estudou Jazz Vocal no American River College antes de se dirigir para o leste para Fisk University, em Tennessee, onde se formou com um diploma de bacharel em música com uma concentração na performance vocal.
Ela fez sessão de trabalho como backing vocal para uma ampla variedade de artistas como o autor cristão e orador Beth Moore, Sandi Patty, Shania Twain, Take 6 e Trisha Yearwood. A audição para quinta temporada do American Idol, em Chicago, levou-a de ser de backing vocal para a voz principal.
Vale a pena ouvi-la!





Musica: Stronger


Discografia:
- Christmas Joy (EP), 2007
- True Beauty, 2007
- It's Christmas, 2008
- Freedom, 2009
- What If We Were Real, 2011

Estudo: Morte substitutiva de Jesus


Definição: “Uma pessoa morre para que a outra possa ter vida”. 
No Éden, a vida era perfeita, não havia sofrimento, não havia dor, nem morte. Nossos primeiros pais - Adão e Eva, entretanto, fizeram uma escolha equivocada; violaram a lei de Deus e o pecado entrou na raça humana. O homem separou-se de Deus, carregando sobre si uma terrível sentença de morte, a morte espiritual que impõe separação entre o Deus santo e o homem pecador. Apesar de tudo isso, prevaleceu o amor de Deus: enquanto o homem rompia em desobediência, Deus preparou um plano de resgate da sua criatura mais preciosa; o prisioneiro do pecado e escravo do engano não foi abandonado à própria sorte, Gn 3:15. 
A sentença de morte fora pronunciada antes mesmo da transgressão; depois, só restava a Deus executar a pena do condenado. A morte era inevitável, mas a partir dessa dura realidade é possível compreender então o sentido desse magnífico título de Jesus - O Filho do homem. A conta ou pena que era nossa foi paga por Deus que se fez homem, sofrendo Ele mesmo, na própria carne (de Jesus) a execução da sentença que nos era inteiramente desfavorável. Por isso, Isaías profetizara setecentos anos antes do Calvário de Cristo: “O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele”, Is 53:5. Esse o sentido do sacrifício vicário de Cristo, o exato sentido da morte substitutiva de Jesus em favor de todo aquele que crê. 
Em Cl 2:13,14, assegura que, na Cruz, Jesus cancelou o escrito de dívida que era contra nós.Cristo morreu em nosso lugar, o seu sangue foi derramado, para que pela Sua morte substitutiva, o homem, que estava morto espiritualmente, recebesse vida espiritual, ou seja, para que o seu espírito fosse vivificado: “Vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem”, Hb 2:9. Vemos em 2 Co 5:14: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram”. E em 1 Pe 3:18: “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito”.

quarta-feira, maio 09, 2012

Papel de Parede: Lc 11:10


Resolução: 1920x1080

terça-feira, maio 08, 2012

Reflexão: A Solidão na vida do Cristão


A solidão só é compreendida e sentida por quem passa por ela. E se perguntássemos para quem já passou por isso se é algo bom, diriam que não.
Mesmo aquela pessoa que diz que prefere a solidão, mas chega uma hora que não aguentará mais. E tudo isso porque Deus nos criou para não vivermos em solidão.
Em Gn 2:18 diz: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”. Pela necessidade do homem de ter alguma companhia, Deus fez justamente o que ele precisava, nem pouco e nem muito, mas o necessário e perfeito.
Quando Deus diz que não é bom que o homem esteja só, podemos dizer que o ser humano foi criado para ter e para ser companhia. Então podemos dizer que Deus se preocupa para que isso sempre aconteça em nossas vidas. Assim cremos que Deus tem a pessoa certa para cada um, isso falando de relacionamento conjugal, e além disso tem a questão de amigos e companheiros da vida e da obra.

Dando essa pequena introdução, quero te dizer que existem momentos em nossa vida que Deus pode usar da solidão para realizar coisas necessárias em nossas vidas, e que a solidão pode ser um tratar de Deus em nós.
Eu não estou sendo contraditório em meu pensamento, e não estou afirmando que Deus quer que vivamos sós, mas estou dizendo que em alguns momentos em nossas vidas será necessária a solidão para que possamos melhorar.

Posso te dizer sobre José do Egito, por exemplo.
Vivia no meio de uma família grande e abençoada, e Deus fez promessas para sua vida, e para que se cumprissem essas promessas, a solidão, por um determinado tempo em sua vida, foi sua companheira, até parece contraditório né? A solidão ser sua companheira!
Mas foi isso o que aconteceu, mas na solidão ele aprendeu lições importantes e necessárias para sua vida e principalmente para que as promessas de Deus pudessem se cumprir em sua vida.

Outro exemplo bíblico que gostaria de dar é o de Jesus.
Em determinados tempos da Sua vida Ele não tinha companhia. Como por exemplo no Seu jejum que antecedeu Sua tentação. Ele ficou 40 dias e 40 noites de jejum e não tinha ninguém com Ele.
E no momento que antecedeu a Sua prisão e consequentemente a Sua morte, Ele passou alguns momentos sozinho no jardim do Getsêmani, momentos esses de angustias e aflições.

segunda-feira, maio 07, 2012

Fotos: Recepção 06.05.2012

Louvamos a Deus por cada um que a partir de 06.05.2012 faz parte da nossa Família.
Deus os abençoe e vamos caminhar juntos para a glória do Senhor!



Estudo: Morte Expiatória de Jesus


Expiação: reconciliação, pela qual os homens voltam para gozarem plena comunhão com Deus. A expiação, na tentativa de aplacar a ira divina, requer um sacrifício de sangue: “sem sacrifício de sangue não há remissão”, Hb 9:22. A divindade precisa ser apaziguada porque o verdadeiro Deus está irado contra a humanidade por causa de seu pecado. O tema da ira de Deus aparece freqüentemente através da Bíblia, inclusive no ensino de Cristo, Mc 3:29; 14:21. Ira não é apenas o desdobramento impessoal e inevitável da lei da causa e efeito, mas é também a intervenção pessoal de Deus na vida da humanidade, Rm 1:18; Ef 5:6. 
A necessidade da expiação se torna evidente por três motivos: a) a universalidade do pecado: “não há homem que não peque”, 1 Rs 8:46; “não há quem faça o bem, não há nem um sequer”, Sl 14:3; b) a seriedade do pecado, que é vista em passagens que mostram a aversão de Deus ao mesmo: “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal”, Hc 1:13; “O vosso pecado faz separação entre vós e o vosso Deus”, Is 59:2; ao pecador impenitente resta apenas “certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários”, Hb 10:27; c) a incapacidade do homem resolver o problema do pecado: ele não pode ocultar o seu pecado, Nm 32:23 e nem purificar-se do mesmo, Sl 20:9. Nenhuma obra da lei será jamais capaz de tornar o homem idôneo para apresentar-se justificado perante Deus: “Visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei”, Rm 3:20. Se tiver que depender de si mesmo, o homem nunca será salvo. Talvez a mais importante evidência disso é o próprio fato da expiação. 

Diante da universalidade e da seriedade do pecado e da incapacidade do homem alcançar a salvação mediante seus méritos, era necessária uma ação drástica para resolver o problema de uma vez por todas. Assim se mostrou a morte de Jesus Cristo. O fato de Sua morte não foi simplesmente que alguns homens ímpios se levantaram contra Ele, nem que seus inimigos conspiraram contra Ele e que Ele não lhes pôde resistir. A morte de Cristo no foi um acidente, mas uma ação compelida por uma necessidade divina irresistível. Cristo “foi entregue por causa das nossas transgressões”, Rm 4:25. Ele veio especificamente para morrer pelos nossos pecados. Seu sangue foi derramado “em favor de muitos, para remissão de pecados”, Mt 26:28.  O significado expiatório da morte de Jesus é encontrado em Mc 10:45. Resgate, gr. “lutron”, é o preço pago para a libertação de um escravo ou para comprar a liberdade de um prisioneiro de guerra. A palavra, no contexto bíblico, tem o significado de sacrifício expiatório, como equivalente de “asham” em Is 53:10. Jesus deu a sua vida para resgatar as vidas escravizadas e perdidas.

Video: Batismo 06.05.2012


Estudo: Morte Messiânica de Jesus


A palavra “Messias” é usada como o título oficial da figura central da esperança judaica. Seu uso é validado pelo Novo Testamento, embora o termo em si se encontra apenas por duas vezes no Antigo Testamento, Dn 9:25,26. Todavia, a idéia da unção e da pessoa ungida (“Messias” = “Ungido”) é de uso bem estabelecido no A.T. O Messias é um personagem escatológico no sentido estrito do termo, ou seja, não meramente um personagem da esperança futura, mas enfaticamente pertencente aos “últimos dias”. Mas é, também, um personagem teleológico, alguém vindo com um sublime propósito. 
O V.T. repousa na esperança messiânica desde o princípio, quando o Senhor fez a promessa que da “semente da mulher” viria um, o qual venceria a força do mal, Gn 3:15. Principalmente as profecias de Isaías trazem detalhes não só da vinda do Messias, como também da Sua morte, a qual seria para o resgate de muitos. Este profeta, especialmente, encoraja o povo pela fé, apresentando a figura do rei davídico, ungido de modo sem paralelo com o Espírito divino e com seu reinado de justiça moral e espiritual, 11:1-6; paz piedosa, v. 6-9; nações reunidas, v. 10; e Israel restaurada, v. 11-16. Os cap. 9:3-5; 42:13,17; 45:16,24; 49:24-26 esclarecem que a obra do rei e Servo incluíam a execução da vingança de Yahweh sobre os Seus inimigos. No cap. 32 aparecem novamente o mesmo rei, as mesmas características pessoais e públicas, e o mesmo reino. O caráter do rei é descrito tanto em Isaías como nos Salmos, bem como a Sua deidade, Is 9:6, estabelecido bondosamente pelo “zelo de Yahweh”.

sábado, maio 05, 2012

Papel de Parede: Sua luz está fraca?


Resolução: 1920x1080

Personagem: Jael

Hb “Cabra montesa” ou “cabra selvagem” – Jz 4:17-22 – Mulher de Héber, queneu, do mesmo povo de Jetro, sogro de Moisés, os quais vieram morar com os israelitas, Jz 1:16. Protagonista do episódio em que Israel enfrenta os cananitas, Jael acabou sendo um instrumento de Deus para derrotar o comandante destes. É interessante notar que a casa de Héber estava em paz com Jabim, o rei dos cananitas, v.17, razão pela qual Sísera, o comandante, achegou-se ali para receber refúgio. O povo de Israel, liderado por Débora e Baraque, prevaleceu sobre os cananitas, obrigando seu comandante a fugir. Débora já havia profetizado para Baraque que a honra da batalha não seria dada a ele, que duvidou do Senhor, mas a uma mulher, v.9. Jael foi essa mulher corajosa e desprendida que Deus usou.
Jael usou suas qualidades de hospedeira, para ganhar a confiança do comandante cananita, vv.18,19. Ao receber uma ordem de Sísera, de que mentisse se algum israelita aparecesse perguntando por ele, v.20, ela certamente entendeu que Deus defendera Israel, bem como corria perigo abrigando Sísera. Foi muito corajosa e determinada, matando o comandante com um martelo e uma estaca. v.21.
Aplicando para o sentido espiritual, o martelo e a estaca têm um significado apropriado para se derrotar o inimigo: a estaca representa firmeza, segurança, Is 22:23; 33:20; 54:2. O martelo significa a Palavra de Deus, Jr 23:29 e a força, Jr 50:23. O ato de bravura de Jael foi imortalizado no cântico de exaltação entoado por Débora, Jz 5:24-27.

sexta-feira, maio 04, 2012

Imagem: Ótimo Remédio


Fonte: Internet

quarta-feira, maio 02, 2012

Estudo: Morte Escatológica de Jesus


Escatologia vem do grego, eschatos, “último”, e logos, “assunto”, ou seja, “a doutrina das últimas coisas”. A escatologia bíblica diz respeito não apenas ao destino do indivíduo, mas também se preocupa com a história. Isso se deve ao caráter particular da revela¬ção da Bíblia. Deus não somente se revela por meio de homens divinamente movidos, mas também em e mediante os acontecimen¬tos da história redentiva, o mais importante da qual é o advento e a vida de Seu Filho, Jesus Cristo. Além disso, o conteúdo dessa revelação não se limita às verdades acerca do caráter e dos propósitos de Deus, mas inclui igualmente Suas ações redentoras na história, bem como a Palavra de Deus inspirada, que interpreta a significação dessas ações. Visto que Deus é o Senhor da história, a consumação da obra redentora de Deus, incluirá a redenção da própria história.
Dentro da perspectiva do V.T., os profetas olhavam para o dia futuro, quando o Deus de Israel, que repetidamente visitou Seu povo na História, visitá-los-á fi¬nalmente a fim de julgar os ímpios, redimir os justos, e expurgar a terra de todo o mal. “O dia do Senhor” e a frase abreviada “na-quele dia” designam essa divina visitação e salientam a sua qualidade, e não tanto o tempo de sua ocorrência. Por conseguinte, “o dia do Senhor” denota tanto as visitações divinas na história (Am 5:18; Jl 1:15), como também a visitação escatológica final (Jl 3:14,18; Sf 3:11,16; Zc 14:9). “Nos últimos dias” Deus virá para estabelecer o Seu reino (Is 2:2-4; Os 3:5).
Diversas personagens messiânicas apare¬cem na esperança exibida pelo Antigo Testa¬mento: um rei davídico (Is 9:6,7; 11:1 e segs.; Jr 23:5,6), um celestial Filho do ho¬mem (Dn 7:13,14), e um servo sofredor (Is 53); mas freqüentemente é o próprio Deus que virá para redimir o Seu povo (Is 26:21; Jl 3:16; Zc 14:5; Ml 3:1,2).

Testemunho: conversão de Chris Duran


Estudo: Significados da morte de Jesus


De certo ponto de vista, a morte é a mais natural das coisas: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez”, Hb 9:27. De outro ponto de vista, porém, é a coisa mais antinatural que existe. É a pena para o pecado, Rm 6:23, e como tal, deve ser temida. Apesar de ser uma necessidade biológica, os homens não morrem simplesmente, da mesma maneira que morrem os animais. Embora a decadência física e a dissolução final sejam inescapáveis, a Bíblia mostra a morte como resultado do pecado, Gn 2:17; Rm 5:12. A possessão da vida eterna não cancela a morte física do homem. Da morte física ninguém escapa.
Existe também a pior morte, que é a morte espiritual. Ela representa uma penalidade divina como justa retribuição ao pecado, Rm 6:23; 1:32. Ela pode ser comparada ao “fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”, Mt 25:41; ao “castigo eterno”, posto em contraste com a “vida eterna”, Mt 25:46, e outras expressões semelhantes. A morte eterna é um estado final do indivíduo impenitente, que não se arrependeu dos seus pecados. Todavia, a Bíblia declara o homem carnal, sem arrependimento, como vivendo num estado de morte, pois ele está distanciado de Deus e ele só pode ser salvo, se passar da morte para a vida, Jo 5:24. 
Em conseqüência do pecado o homem fica separado de Deus, Is 59:1,2. E desta sentença ninguém escapa, pois Rm 3:23 afirma que “todos pecaram”. Distanciado de Deus pelo pecado, o homem precisava se reconciliar com o seu Criador. Mas não havia nenhum justo sequer, todos haviam se tornado pecadores, Sl 14. Era necessário que alguém morresse, para colocar fim no fato da separação entre o homem e Deus. Cristo foi enviado pelo Pai para, por meio da Sua morte, trazer vida ao homem decaído e transforma-lo em nova criatura. Cristo tomou sobre Si a natureza humana, “para que, por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo”, Hb 2:14. A morte de Cristo obteve vários significados: ela foi escatológica, messiânica, expiatória, substitutiva e sacrificial.

Por Ev. Alaid S. Schimidt