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quarta-feira, janeiro 17, 2007

Estudo Bíblico: Amor em Cadeia

Umas das áreas que mais atinge os casamentos, namoros, relacionamentos, é de se requerer a “exclusividade” da pessoa amada. Ás vezes fazem-se cenas irracionais de ciúmes, cobranças, acusações, por causa desse aspecto. Queremos a pessoa só para nós, o tempo todo com sua atenção voltada só para nós e esquecemos que essa mesma pessoa é objeto do amor, do interesse e da preocupação de outras pessoas também.

Veja a cadeia que elaboramos a seguir e note que muitos esperam a atenção e o amor da pessoa com quem mantemos relacionamentos permanentes (que deve ser aplicada também em sues correspondentes femininos e dentro das respectivas situações de cada um). Afinal, não se pode eliminar programas, relacionamentos e amizades que são importantes para a realização do ser humano integral, que é gregário em sua natureza.
O “marido” , por exemplo, é ou pode ser:
- “pai” dos seus filhos;
- “filho” de seus pais;
- “neto” de seus avôs;
- “bisneto” de seus bisavôs;
- “genro” dos seus sogros;
- “sogro” de suas noras e genros;
- “avô” de seus netos;
- “tio” de seus sobrinhos;
- “sobrinho” de seus tios;
- “cunhado”;
- “irmão”;
- “pastor”, “dirigente”, “músico”, “cantor” ou “líder” com encargos e responsabilidades que exigem dele tempo, planejamento, preparo;
- “amigo” de várias pessoas;
- “participante” de grupos sociais ou religiosos;
- “funcionário” da empresa em que trabalha;
- “aluno” (quando for o caso);
- “outros”.

Acima de tudo isto, ele é “servo” de um Deus que requer a sua atenção e meditação diária, pela oração, leitura bíblica e comunhão. É por meio desse contato direto e íntimo com Deus que o Espírito Santo terá oportunidade de capacitá-lo para exercer toas as funções inerentes à sua pessoalidade. Sem a ajuda do Espírito Santo certamente ele haverá de errar muito, acertar pouco e terá problemas em cadeia, uma vez que o coração do homem é “enganoso”, como diz a Bíblia.

Diante disso, não podemos assumir uma atitude de “disputa”, mas de “compartilhamento”. Procurar estar “juntos” no maior número de programas possível. Só não podemos concordar com os exageros, é claro, aquilo que roube a privacidade e a primazia da “família”. Mas devemos fazer dos momentos que nos “sobram”, momentos de amor, de compreensão, de mutualidade, de cumplicidade, a fim de que “ele” (o ser amado) não sinta mais prazer com “os outros” do que conosco. Exigir a “exclusividade” no sentido de “fidelidade”, de “sinceridade” (no caso do “marido”, ser a única esposa, a única companheira, por exemplo).

Peça a Deus que encha sua vida de sabedoria, discernimento, paciência e graça, para entender toda essa “cadeia do amor” e conviver dentro dela da melhor maneira possível. E não esqueça que “JESUS” é a sua verdadeira fonte de prazer, de alegria, paz e contentamento. Faça DELE o seu “aliado” nos assuntos de relacionamento e certamente as coisas haverão de mudar. Deus abençoe.


Estudo feito por Alaid Schiavone Schimidt. Fale com ela.
alaidserva@hotmail.com
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