Bem, para iniciarmos este assunto vamos ter que falar um pouco de escala. Existem basicamente dois tipos de escala, a escala diatônica e cromática, se você voltar às primeiras páginas do livro, verá o que é um intervalo diatônico e intervalo cromático.
Escala diatônica é aquela escala formada por oito graus conjuntos, guardando as posições de tons e semitons. Talvez você esteja perguntando, guardando as posições de tons e semitons? Graus conjuntos? Sim, pois este é um tipo de escala que vai direto ao assunto ou seja:
- conjunto significa imediato, Dó > Ré / Ré > Mi / Fá > Sol e assim por diante, sem nenhuma nota entre elas.
- guardando as posições de tons e semitons, significa que a escala é formada por estes oito graus, com notas especificas para cada tonalidade, que vocês verão mais tarde em formação de escala (Ciclo das quintas). Um exemplo de escala diatônica é a escala de Dó.
Escala diatônica é aquela escala formada por oito graus conjuntos, guardando as posições de tons e semitons. Talvez você esteja perguntando, guardando as posições de tons e semitons? Graus conjuntos? Sim, pois este é um tipo de escala que vai direto ao assunto ou seja:
- conjunto significa imediato, Dó > Ré / Ré > Mi / Fá > Sol e assim por diante, sem nenhuma nota entre elas.
- guardando as posições de tons e semitons, significa que a escala é formada por estes oito graus, com notas especificas para cada tonalidade, que vocês verão mais tarde em formação de escala (Ciclo das quintas). Um exemplo de escala diatônica é a escala de Dó.

Já a escala cromática é formada pela sucessão de 12 semitons. Esta escala ao contrário da escala diatônica nos mostra todas as alterações, os sustenidos e bemóis.
Relembrando que o sustenido eleva a nota ou tom em um semitom, e o bemol abaixa a nota ou tom em um semitom. Vejamos como ficam dispostas as notas da escala cromática.

Bem, já conhecemos a escala diatônica e a escala cromática, agora vamos transportar este conhecimento para a prática, observando as escalas no braço do instrumento. Veja na página seguinte.
Vamos começar assim:
Escolha uma corda... Já escolheu? Muito bem, qual o nome dado a esta corda solta... Já descobriu? Ótimo! Vamos pensar que você escolheu a mais prática, a primeira corda que recebe o nome de MI. Se a corda é mi quando tocada solta, se nós apertarmos as casas do braço da guitarra ou do violão, obteremos outros nomes. Porque? Porque ao apertarmos as cordas mudamos a quantidade de vibração desta corda. Dessa forma obtemos sons mais graves ou mais agudos, é isto que vamos entender.
Se eu toco a primeira corda solta eu tenho a afinação de Mi, porém se eu tocar a mesma corda na primeira casa ela recebe o nome de Fá, se apertar-mos na segunda casa ela passa chamar-se Fa# ou Solb, e assim por diante até a 12ª casa que quando apertada recebe o mesmo nome da corda solta.
É importante salientar que o braço da guitarra ou violão corresponde a uma escala cromática, quando tocado uma casa após a outra na mesma corda, ou seja, da corda solta até a 12ª casa. Eu aplico o sustenido quando estou em escala ascendente (da mão em direção ao corpo) e bemol em escala descendente (do corpo em direção a mão).
Vejamos o exemplo.

O exemplo acima nos mostra a disposição das notas no braço em relação à corda mi. Seguindo o mesmo raciocínio vejam os como ficam dispostas às notas no braço a partir da 5ª corda solta.

EXERCÍCIOS
Preencha as casa abaixo.

1 – O que é um grau conjunto?
R- _______________________________________________________
2 – Qual a diferença entre escala diatônica e uma escala cromática?
R- _______________________________________________________
3 – Escreva uma escala cromática partindo da nota Fá.
R- _______________________________________________________
4 – Quando o braço da guitarra corresponde a uma escala cromática?
R- _______________________________________________________
5 – Qual é a nota correspondente a:
R- 6ª casa, 4ª corda _______, 3ª casa, 3ª corda _______, 7ª casa, 2ª corda______
2ª casa, 6ª corda _______, 9ª casa, 5ª corda _______, 11ª casa, 3ª corda _______
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