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sexta-feira, janeiro 13, 2012

Estudo: Que tipo de Judas você é?


Recentemente os canais de comunicação foram invadidos por uma das piores manifestações satânicas da nossa geração: a música “Judas” de Lady Gaga, um dos mais promíscuos ídolos da atualidade. Na produção ofensiva e blasfema, o vilão passa a ser o poderoso. Judas, o apóstolo ávido por dinheiro e fama, que traiu vergonhosamente o Senhor Jesus, subumetendo-O ao mais cruento julgamento, ao cúmulo do sofrimento e à vergonhosa morte na cruz, começa a ser visto como um herói. 
Sujeitando-se à própria encarnação de Satanás, Gaga inebria os públicos e coloca aquilo que chamam de música em primeiro lugar nas paradas de sucesso. Isso vem demonstrar a que nível espiritual se encontra a população mundial!
Numa das estrofes ela diz: “Eu quero te amar, Mas algo está me puxando para longe de você. Jesus é minha virtude. Mas Judas é o demônio ao qual me apego, Eu me apego”. Ela declara conhecer um caminho para a virtude, mas confessa preferir se apegar ao demônio. O sangue de Jesus tem poder! A cada dia Lady Gaga passa por profundas metamorfoses, rejeitando a fé cristã, profanando os seus símbolos e incitando a abraçar um novo tipo de espiritualidade, onde o luciferianismo e a depravação sexual é perfeitamente evidente. 
O apego a Judas demonstra nada mais nada menos, a exteriorização da pessoa. Cada qual é o que pensa, o que fala e o que sente. Judas Iscariotes, sinônimo dos piores instintos humanos, é interpretado como objeto dos desejos incontroláveis da cantora, uma figura clara do Judas traidor, amante do mal, que ofereceu seu corpo para possessão de demônios. 
A reflexão nessa música profana, representada num clipe abominável, levou-me a pensar se também nós não representamos algum tipo de Judas. O nome de Judas nos tempos bíblicos era considerado muito importante e até motivo de orgulho recebê-lo, pois provém de Judá (hb “louvor”), a tribo mais importante de Israel, da qual veio Jesus. Depois da traição do Iscariotes o nome de Judas passou a ser desprezado, mas houve os Judas que honraram seus nomes e realmente louvaram a Deus.
A Bíblia relata sobre seis Judas. Com qual deles você se identificaria? 


1. O Iscariotes, filho de Simão (Jo 6.71) e traidor de Jesus (Mt 26.14), que era um dos doze apóstolos (Mt 10.4).  
O mais conhecido e mais discutido. Foi escolhido a dedo por Jesus e colocado entre aqueles que fundariam a Sua Igreja (Mt 10.1-4). Ele não fora escolhido para ser um traidor, mas para ser um apóstolo. Companheiro de viagens de Jesus, testemunha ocular dos Seus milagres e auricular dos Seus ensinamentos, gozava de todos os privilégios daqueles que tinham intimidade com o Mestre dos mestres e Salvador do mundo. Era também pregador do evangelho e realizador de milagres, como todos os demais apóstolos.
Segundo Agostinho a tradição afirma que "Jesus muitas vezes livrou Judas da morte, e por ele curou seu pai de paralisia e curou a mãe de lepra, e depois de Pedro o honrou acima de todos os outros apóstolos". Tinha em seu encargo “a bolsa”, ou seja, era o tesoureiro entre os doze, cargo de confiança.
Jesus o tratou com a mesma deferência que aos demais, lavando seus pés, e ainda o honrou, dando-lhe o bocado de pão molhado em Seu cálice (Jo 13).  Ele era considerado por Jesus como um amigo (Mt 26.50). Somente quem é amigo, íntimo, conhecedor das confidências de alguém, é que pode trair. Jesus o chamou de traidor (Mt 26.21,46). “Traidor é aquele que antes era leal e agora trai. Só os de dentro podem trair”.
O caráter de Judas, porém, nunca foi trabalhado, ele não permitiu que a presença amiga e bondosa de Jesus o transformasse. Jesus conhecia o caráter de Judas desde o princípio, dizendo que um dos doze era um demônio (Jo 6.64,70), mas nunca o declarou abertamente aos outros discípulos, o que demonstra que o Senhor sempre o preservou dos julgamentos de seus companheiros, dando-lhe inúmeras chances de arrependimento (Jo 13.28,29). Jesus sabia também que ele O trairia (Jo 13.21,26,27). Todos os acontecimentos já haviam sido profetizados (Sl 41.9; Zc 11.12,13). 
O Iscariotes amava o dinheiro, raiz do toda espécie de males (1 Tm 6.10; Jo 12.4-6) e a sua ganância o levou a procurar os líderes judeus e vender Jesus, buscando ocasião para O entregar (Mt 26.14-16). O traidor fica à espreita, procurando ocasião para atingir quem sempre o teve como amigo. Num disfarce de piedade, criticava os adoradores, buscando apoio dos companheiros contra os gastos feitos com o Senhor, Jo 12.1-7.
Esse Judas também não vigiava em sua dedicação ao Senhor. Os sacerdotes não precisavam dele para prender Jesus, pois O conheciam (Mt 26.55). Por trás do cenário estava Satanás e ele, sim, precisava de um corpo para cumprir seus intentos. Satanás infiltrou a dúvida aos poucos no coração de Judas, que foi se entregando aos seus convites secretos. Ele foi verificando suas falhas e onde poderia instigá-lo: identificação, ódio, ciúmes, mágoa, frustrações, cobiça ou orgulho. Ele usou Judas, um homem de mau caráter, com espírito fraco e pretensioso. Satanás entrou em Judas pela porta que ele abriu quando deu lugar para a ganância e a infidelidade em seu coração (Jo 13.2,27).
Talvez uma das piores falhas de Judas tenha sido o fato de ele não reconhecer Jesus como o Messias e o Senhor da sua vida. Ele nunca chamou Jesus de “Senhor”, apenas de “Rabi” ou “Mestre”. Ele gostava dos ensinamentos de Jesus, parava para ouvi-Lo falar, mas nunca O elegeu Senhor da sua vida (1 Pd 3.15). 
Representamos esse tipo de Judas quando damos lugar à ganância, ao orgulho e resistimos ao trabalhar de Deus em nossas vidas. Somos parte da história do Iscariotes quando preferimos as glórias humanas à glória divina. Quando preferimos o lucro com os fariseus à perda com os justos, para que se instale em nós o reino de Deus. Quando nos tornamos auto-suficientes, tapamos os ouvidos à Palavra de Deus e deixamos de compartilhar as mesmas idéias daquele a quem seguimos. Quando entendemos que os problemas estão nos cárceres do governo e não no cárcere das nossas emoções. 
Somos o Judas traidor quando saqueamos aquilo que é da obra do Senhor e usamos essa obra para nosso proveito próprio. Quando seguimos uma religião pensando apenas em cargos, promoções, benefícios e prosperidade. Quando perdemos o interesse em descobrir a real missão da nossa existência e o verdadeiro motivo do nosso chamado, vivendo apenas o aqui e o agora. 
Vivemos o papel de Judas quando nos deixamos levar por intrigas e mexericos, permitindo que santos e bons sejam difamados por corações perversos e ingratos. Quando nos voltamos contra quem só nos faz o bem, ora por nós, nos ajuda e nos ama sem esperar recompensa. 
O fim desse Judas é a perdição. Nem ele se suporta. O remorso o corrói. Ele não encontra lugar para o arrependimento. Se o Iscariotes corresse para Jesus, teria recebido libertação, cura e perdão. Jesus teria expulsado o demônio que se apoderara dele. Mas ele próprio se condenou, praticando o suicídio que o levou para o inferno (Mt 27.5; At 1.18). 
Se você se sente como um desses Judas, o que trai, o que renega, o que se desvia, o que inveja, o que critica visando cargos e posições, ainda dá tempo para mudar. Faça como Pedro: busque Jesus, arrependa-se, comece de novo, submeta-se à vontade divina e O santifique como Senhor em sua vida (Lc 22.63; 1 Pe 3.15). Perdoe e peça perdão. Procure conhecer a razão do seu chamado e goze o privilégio de ser um escolhido de Deus. Mude o caráter, mude de vida, corra enquanto é tempo!

2. Judas, outro apóstolo e filho de Tiago (Lc 6.16), também chamado de Tadeu (Mt 10.3).
Outro discípulo escolhido a dedo por Jesus e inserido no colegiado apostólico. A única fala de Judas Tadeu está em João 14.22: “Senhor, de onde vem que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo?”. Naquela hora ele ainda não havia entendido a real missão de Jesus. Como os demais, esperava um rei que os tornasse uma raça superior, que derrubasse o império romano. Como o Messias os faria triunfar sobre todo o mundo, sem manifestar-se publicamente? A visão dele ainda era terrena e não espiritual. 
Mas esse Judas tinha uma qualidade indispensável para o cristão: levava suas dúvidas a Jesus e buscava a Sua instrução. Isso o preservou na hora da tentação em que o Senhor fora condenado e o manteve firme no propósito do seu chamado. Ele permaneceu entre os 120 que, ficando em Jerusalém, foram batizados com o Espírito Santo e lançaram a pedra fundamental da igreja do Senhor, At 2. 
Pouco aparece nas Escrituras, mas a tradição conta que ele pregou o Evangelho na Judéia, Samaria, Iduméia, Síria, Mesopotâmia e Líbia antiga. Acredita-se que ele, juntamente com Bartolomeu, tenha sido o primeiro a levar o Evangelho à Armênia e que também visitou Beirute e Edessa. Sua morte teria ocorrido junto com a de Simão, o zelote, na Pérsia, onde teriam sido martirizados. 
Graças a Deus, o apóstolo Judas Tadeu encontrou o Cristo Ressuscitado, rendeu-se a Ele e dedicou o restante da sua vida para a pregação do Evangelho da salvação. Segundo relata Jerônimo, ele e Simão Zelote foram martirizados cruelmente quando estavam na Pérsia, mortos a golpes de machado no ano 70 d.C., desferidos por sacerdotes pagãos, por se recusarem a prestar culto à deusa Diana. Foi fiel até o fim.
Parecemos com esse Judas quando, mesmo tendo dúvidas e dificuldades, nos humilhamos e nos rendemos ao Senhor Jesus de todo o coração. Quando nos arrependemos e resolvemos dar os passos de fé e coragem que nos levam a cumprir o ministério para o qual o Senhor nos designou. Quando, mesmo em oculto e à custa da própria vida, temos por alvo a pregação do evangelho e a salvação de almas. Quando nos dispomos ao plano que Deus traçou para nós, ainda que não tenhamos o destaque que outros têm ou tiveram. 
Se você se identificar com esse Judas, mantenha a posição de arrependimento, de perseverança, de permanência no chamado, mesmo que não seja tão reconhecido e mesmo que isso lhe custe a vida. A recompensa é certa.

3. Judas, irmão de Jesus (Mt 13.55) e de Tiago (Gl 1.19; 2.9,12), autor da carta com seu nome
Meio irmão de Jesus, um dos filhos de Maria e José, Mt 13.55. Como os demais irmãos de Jesus, esse Judas não cria n’Ele, Jo 7.2-5. Os vv. 8-10 desse episódio demonstram que Jesus evitou a companhia de seus irmãos que, ao dizerem “para que teus discípulos vejam as obras que fazes”, se excluíram do rol dos seguidores do Senhor.
A despeito da incredulidade, os irmãos de Jesus passaram a crer n’Ele após a Sua morte e ressurreição. Em 1 Co 15.7 Jesus apareceu, ressuscitado, a Tiago, um dos Seus irmãos. Estudiosos entendem que foi aí que Seus irmãos se converteram, inclusive Judas, que estava no cenáculo por ocasião da descida do Espírito Santo, no Pentecoste, At 1.14. Hegésipo, um escritor cristão do séc. II d.C., menciona, em sua História Eclesiástica (III, 19-20), que Judas era irmão de Jesus, que ele tinha família e era defensor do cristianismo durante o período do imperador romano Domiciano (81-96 d.C.). 
Esse Judas não se arrogou ao direito de escrever como apóstolo por ser irmão de Jesus, mas apresentou-se como “servo de Jesus Cristo” referindo-se como “irmão de Tiago”, v.1. Ele sentira necessidade de escrever a epístola, advertindo a igreja “contra os mestres imorais e as heresias alarmantes que estavam pondo em perigo a fé que os crentes possuíam”.
Ele dedicou a sua vida, após a conversão, a lutar pela defesa da fé. A incitar o povo à vigilância, a chamá-lo à santificação e dedicação exclusiva a Deus. Preveniu o povo de Deus acerca dos ensinos perturbadores de pessoas que não estavam realmente convertidas, admoestando-os a lutarem pela fé, pela santidade, pela unidade e pela vida de temor e reverência. Embora sendo uma pequena epístola, Judas deixa claros os juízos de Deus sobre os que pervertem o evangelho de Cristo.
Identificamo-nos com esse Judas quando nos convertemos ao Senhor de todo o coração e nos colocamos nas mãos de Deus como instrumentos de unidade, de amor e santidade. Quando tememos os juízos de Deus e lutamos pela defesa da fé “que uma vez foi dada aos santos”. 
Se você é um desses Judas, persevera, mantém a fé, luta pela unidade, ensina a verdade e seja uma pessoa batalhadora pelo evangelho até o final. Judas descreve uma lista de pessoas que, tendo deixando o caminho do amor, da fé, da santidade e do temor, acabaram se dando mal, com reflexos na eternidade. Seja um vencedor, mesmo que no começo tenha sido um incrédulo!

4. Judas, o galileu, um embusteiro, At 5.37
Apareceu nos dias do alistamento fazendo um movimento filosófico que levou muitos após ele. O escritor Josefo, na obra Antiguidades, 18.23-24, fala sobre esse Judas como um possível fariseu, que concordava com as idéias deles, mas com “indomável paixão pela liberdade”, considerando Deus o seu único líder e senhor. Por rejeitarem toda autoridade e se revoltarem contra os impostos romanos, ele e seus seguidores foram submetidos a formas incomuns de morte, e torturas de seus parentes e amigos. Perseguido pelos romanos, logo pereceu e “todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos”.
Somos identificados com esse Judas quando rejeitamos as autoridades, nos insubordinamos e fazemos movimentos contra as lideranças. Quando nos deixamos levar por insinuações de rebeldia com aparência de piedade. Quando cremos que Deus vai agir com zelo e ajuda em planos de insubordinação e influência à rebeldia. Quando pensamos que Deus vai nos aprovar em nossos movimentos tramados às ocultas e de forma errônea. É claro que teremos o mesmo fim desse Judas. Assim foi com Absalão, quando efetuou movimentos contra Davi, 2 Sm 18.9-14. Assim foi com Coré, Datã e Abirão, quando se levantaram contra Moisés, Nm 16.
Se o inimigo quiser fazer de você alguém parecido com esse Judas, reaja depressa! Transforme-se naquele que soma e não no que divide. Reconheça as autoridades e submeta-se a elas, pois Paulo assevera que elas provêm de Deus e que devemos estar-lhes submissos, não somente pelo castigo, mas principalmente pela consciência, Rm 13.1-7. Busque o domínio próprio e não toque nos ungidos do Senhor, 1 Cr 16.22; Sl 105.15. Dê tempo a Deus para trabalhar em seu caráter e preparar você para aquilo que Ele determinou. Seja humilde, tenha fé e paciência e alcançará posições e autoridade pelo que conquistou e não pelo que conjeturou.

5. Judas de Damasco, At 9.11.
A única referência a esse Judas encontra-se nessa passagem, quando Saulo, convertido no caminho de Damasco, é enviado pelo Senhor à casa dele, na rua chamada Direita. Esse Judas, mesmo sabendo que Saulo era um perseguidor da igreja, um algoz contra os cristãos, tem o discernimento espiritual para abrir as suas portas à comitiva que traz o fariseu cego e quebrantado. Judas, que já houvera dado o espaço do seu coração para morada do Senhor, abre o espaço da sua casa para receber um enviado do Senhor. 
Se dúvidas havia em seu coração acerca do novo hóspede, elas foram dissipadas quando Ananias, um discípulo consagrado, bateu à sua porta, dizendo ter sido enviado pelo Senhor para orar com Saulo, que estava orando há três dias. Judas presenciou o momento sublime e glorioso em que Ananias impõe a mão sobre Paulo, cura seus olhos e lhe profetiza sobre a obra que Deus o havia comissionado. 
A Bíblia diz que muitos, hospedando, recebem anjos do Senhor sem o saber, Hb 13.2. A prática da hospitalidade a servos de Deus é uma qualidade que poucos desenvolvem. Somos parecidos com esse Judas de Damasco, quando nos colocamos inteiramente nas mãos do Senhor, ficamos atentos à Sua voz e permitimos que nossa casa seja lugar onde o Espírito Santo tenha liberdade para agir. Quando permitimos que, tendo trazido alguém carente em nossa casa, o Senhor use outros vasos para abençoá-lo. O casal Priscila e Áquila é um referencial nesse aspecto da hospitalidade, tendo, através dela, participado do ministério de Paulo e Apolo, At 18; Rm 16.3-5; 1 Co 16.19.

6. Judas, chamado Barsabás (“filho de Sabá”, “juramento”), At 15.22. 
Esse Judas, dito Barsabás, era membro da igreja de Jerusalém. Crente de respeito, considerado, junto com Silas, “homens de liderança entre os irmãos” (At 15.22), era também profeta (At 15.32).
Tendo havido controvérsias acerca da circuncisão entre os judeus e gentios de Antioquia, por volta do ano 49 d.C., Paulo e Barnabé resolveram trazer a questão para ser discutida entre os discípulos que se encontravam em Jerusalém. Ali fora realizado o primeiro Concílio da Igreja Cristã, presidido por Tiago, o irmão do Senhor, e Judas Barsabás era um dos dois eminentes e respeitados membros convidados para a assembléia. 
Tomadas as decisões, o Concílio redigiu um documento, dirigido “aos irmãos em Antioquia, e Síria, e Cilícia”. Junto com Paulo e Barnabé os “apóstolos e anciãos” de Jerusalém enviaram Judas (representando os judeus) e Silas (representando os helenistas) para confirmarem verbalmente a mensagem contida na carta, o que demonstra o seu grau de confiabilidade dentro da Igreja. Estando em Antioquia, ali permaneceram alguns dias e, como orador visitante e reconhecido profeta, Judas proferiu muitos discursos, encorajando e fortalecendo os irmãos (At 15.22-32).
Depois de ter retornado sozinho a Jerusalém, já que Silas resolvera ficar em Antioquia, esse Judas não é mais citado na Bíblia. 
Judas Barsabás fora escolhido por algumas qualidades demonstradas: líder respeitado pela sua postura, homem de confiança do presbitério, profeta, pregador que proferia palavras de encorajamento e fortalecimento aos novos crentes. Homem como poucos, cultivou um caráter que o tornou digno não só de participar ativamente em momentos decisivos da Igreja, como também de acompanhar os apóstolos e confirmar as decisões tomadas. 
Se você é um desses Judas, parabéns! Mantenha sua postura e continue nessa jornada, pois a Igreja precisa de referenciais para as presentes e novas gerações. 

Concluindo
É interessante notar que haveremos de nos identificar com um desses Judas apresentados na Bíblia. Que o Senhor nos ajude a seguir o que é bom, a corrigir nossas posturas naquilo que se fizer necessário e a escrever nossa história com um final feliz, aquele alcançado pelos bons exemplos aqui analisados.

Por Alaid S. Schimidt

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