O estupro é definido como o ato físico de atacar outra pessoa e forçá-la a praticar sexo sem seu consentimento. Pode ser um ataque homossexual ou heterossexual, estando a pessoa consciente ou inconsciente (sob efeito de drogas ou em coma). Geralmente o estuprador é homem que sustenta sentimentos odiosos em relação às mulheres - crianças ou adultas - e sentimentos de inadequação e insegurança em relação à sua performance sexual. Ele pode apresentar desvios sexuais como o sadismo ou anormalidades genéticas com tendências à agressividade.
A vítima do estupro normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la direta ou indiretamente por ter provocado tal ato. Uma mulher que sofre estupro sente terror, asco e impotência ante o perigo. A morte nem sempre acontece nos casos de estupro, mas quase todas as suas vítimas sentem como se parte delas tivesse morrido. Muitas vezes, pode sentir que o estupro não tenha sido um caso forçado, que foi uma atitude permitida por ela e de sua responsabilidade, o que traz um sentimento de culpa que pode levar a atos de desespero. Tal atitude dificulta o delato do crime. Sentimentos de baixa auto-estima, culpa, vergonha, temor, fobias, tristeza e desmotivação são comuns. A ideação suicida também pode vir a piorar o quadro. São comuns sintomas similares ao estresse pós-traumático (transtorno de ansiedade comum em soldados pós-guerra). Muitas carregam esse fardo a vida toda, sem conseguir a libertação. É possível que se revoltem contra Deus, achando que Ele poderia tê-las livrado, sem considerar qual o seu nível de obediência a Ele. Durante muito tempo poderão ter pesadelos, grave e duradoura sensação de medo e, o que é pior, terão dificuldades em se render a um verdadeiro amor.
O tratamento da vítima de estupro consiste em conscientizá-la de que o ato foi um ataque sexual, um crime, envolvendo pessoa conhecida ou mesmo uma pessoa desconhecida com a qual a vítima possa ter marcado um encontro às escondidas ou atraída por engodos ou mediante violência. É preciso que ela seja encorajada a reconhecer que, se servir a Deus, Ele promete nunca deixá-la e nem abandoná-la, Is 41:10; Hb 13:5,6. Ela precisa buscar conforto e cura em Deus e através de cristãos cheios do amor de Deus, 2 Co 1:3,4.
Há países, como no Brasil, em que o estupro constitui um “crime hediondo”, que não está sujeito à anistia, graça, indulto, fiança ou liberdade provisória. Porém há outros, em que essa prática é comum, principalmente onde as mulheres são mais desvalorizadas e vistas como meros instrumentos, como alguns países do Oriente.
Biblicamente, na lei de Israel se uma moça fosse estuprada sendo virgem, o infrator deveria pagar 50 siclos de prata ao seu pai, casar com ela e jamais poderia se separar dela, Dt 22:28,29.
1. A Bíblia relata um caso de estupro na família de Jacó, que resultou em muita tristeza, ver Diná.
2. Outro fato que deixou a família do rei Davi chocada, em 2 Sm 13, foi o estupro de sua filha Tamar.
3. Ainda houve um fato que abalou todo Israel, onde foi estuprada a concubina de um levita, relatado em Jz 19:23-26.
4. Absalão, quando usurpou o trono do pai, estuprou dez concubinas de Davi no pátio do palácio, às vistas de todo o povo, 2 Sm 16:22.
A vítima do estupro normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la direta ou indiretamente por ter provocado tal ato. Uma mulher que sofre estupro sente terror, asco e impotência ante o perigo. A morte nem sempre acontece nos casos de estupro, mas quase todas as suas vítimas sentem como se parte delas tivesse morrido. Muitas vezes, pode sentir que o estupro não tenha sido um caso forçado, que foi uma atitude permitida por ela e de sua responsabilidade, o que traz um sentimento de culpa que pode levar a atos de desespero. Tal atitude dificulta o delato do crime. Sentimentos de baixa auto-estima, culpa, vergonha, temor, fobias, tristeza e desmotivação são comuns. A ideação suicida também pode vir a piorar o quadro. São comuns sintomas similares ao estresse pós-traumático (transtorno de ansiedade comum em soldados pós-guerra). Muitas carregam esse fardo a vida toda, sem conseguir a libertação. É possível que se revoltem contra Deus, achando que Ele poderia tê-las livrado, sem considerar qual o seu nível de obediência a Ele. Durante muito tempo poderão ter pesadelos, grave e duradoura sensação de medo e, o que é pior, terão dificuldades em se render a um verdadeiro amor.
O tratamento da vítima de estupro consiste em conscientizá-la de que o ato foi um ataque sexual, um crime, envolvendo pessoa conhecida ou mesmo uma pessoa desconhecida com a qual a vítima possa ter marcado um encontro às escondidas ou atraída por engodos ou mediante violência. É preciso que ela seja encorajada a reconhecer que, se servir a Deus, Ele promete nunca deixá-la e nem abandoná-la, Is 41:10; Hb 13:5,6. Ela precisa buscar conforto e cura em Deus e através de cristãos cheios do amor de Deus, 2 Co 1:3,4.
Há países, como no Brasil, em que o estupro constitui um “crime hediondo”, que não está sujeito à anistia, graça, indulto, fiança ou liberdade provisória. Porém há outros, em que essa prática é comum, principalmente onde as mulheres são mais desvalorizadas e vistas como meros instrumentos, como alguns países do Oriente.
Biblicamente, na lei de Israel se uma moça fosse estuprada sendo virgem, o infrator deveria pagar 50 siclos de prata ao seu pai, casar com ela e jamais poderia se separar dela, Dt 22:28,29.
1. A Bíblia relata um caso de estupro na família de Jacó, que resultou em muita tristeza, ver Diná.
2. Outro fato que deixou a família do rei Davi chocada, em 2 Sm 13, foi o estupro de sua filha Tamar.
3. Ainda houve um fato que abalou todo Israel, onde foi estuprada a concubina de um levita, relatado em Jz 19:23-26.
4. Absalão, quando usurpou o trono do pai, estuprou dez concubinas de Davi no pátio do palácio, às vistas de todo o povo, 2 Sm 16:22.
Feito por Ev. Alaid S. Schimidt
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