A paixão é um sentimento ou emoção levada a um alto grau de intensidade, sobrepondo-se à clareza de inteligência e à faculdade que tem o ser humano de avaliar, julgar, ponderar e de conhecer o real em relação ao que é aparente ou acidental. A paixão não é amor e não é entusiasmo autêntico. É uma agitação que a alma sente, como o amor, o ódio, etc., bem como de um sexo pelo outro. Exemplo claro foi a paixão de Amnon por Tamar, sua irmã, 2 Sm 13.
A paixão leva a uma empolgação desequilibrada por alguma coisa ou pessoa, que ultrapassa os limites da razão levando a uma cegueira que impede a pessoa de perceber as disposições contrárias ou favoráveis em relação a ela. Diferente do amor, a paixão é um sentimento desligado da nossa natureza espiritual, impossibilita a tranqüilidade e a serenidade e é dependente dos prazeres materiais, ligados aos órgãos dos sentidos. No caso de Amnon, depois que ele conseguiu violar Tamar, a abandonou insensivelmente à sua sorte, ver estupro.
A paixão é sempre passageira, como uma violenta tempestade. Nunca permanece por longo tempo e freqüentemente é seguida de desmoronamentos e decepções afetivas. A paixão conduz a uma obsessão, a uma preocupação exagerada com alguma idéia fixa, sobre coisas ou pessoas, que domina doentiamente o espírito e que pode ser resultante de sentimentos de inferioridade recalcados.
Nas relações humanas as pessoas apaixonadas sofrem de incompreensão porque sentem muita dificuldade em conseguir dos outros o mesmo sentimento “fanático”, o mesmo grau exagerado de inclinação afetiva. A pessoa apaixonada apresenta comportamento de exaltação eufórica de humor, insônia, excitação psicológica e tendência à extravagância, que provoca desconfiança e indiferença naqueles que convivem com ela.
A personalidade das pessoas apaixonadas apresenta características semelhantes em relação ao seu objeto de paixão: apesar de se considerarem inspiradas ou iluminadas, as paixões são muito inconstantes, funcionando como um vício dominador. A parcialidade e partidarismo exaltado é característica da paixão, sendo ainda exageradamente calorosas e carregadas de emocionalismo. A paixão rouba o raciocínio, a clareza e a percepção da inteligência, demonstrando imprudência e falta de bom senso. Para Amnon, a paixão custou a sua vida.
As pessoas apaixonadas sofrem de um desequilíbrio que desgasta a sua vitalidade pelas suas contínuas decepções e desmoronamentos afetivos. Assumem comportamentos irreverentes diante de tudo que evidencia o absurdo da sua paixão. Embora enganosamente as paixões dão alegria de viver, elas conduzem a pessoa a ser propensa à depressão.
Deus entrega as pessoas idólatras e desobedientes às paixões infames, as quais as condenarão no final, Rm 1:26. As paixões pecaminosas são postas em realce pela lei, Rm 7:5. Paulo assevera que os que são de Cristo crucificaram a carne, com suas paixões e concupiscências, Gl 5:24. Ele admoesta a cristã a abandonar a natureza terrena, cheia de paixão lasciva, Cl 3:5 e a fugir das paixões da mocidade, 2 Tm 2:22. O apóstolo Pedro exorta a não se amoldar às paixões, 1 Pe 1:14, que fazem guerra com o Espírito, 1 Pe 2:11. Ele diz que o crente não deve viver de acordo com as paixões dos homens, 1 Pe 4:2, devendo livrar-se da corrupção das paixões, 2 Pe 1:4, as quais servem de engodo, 2 Pe 2:18.
A paixão leva a uma empolgação desequilibrada por alguma coisa ou pessoa, que ultrapassa os limites da razão levando a uma cegueira que impede a pessoa de perceber as disposições contrárias ou favoráveis em relação a ela. Diferente do amor, a paixão é um sentimento desligado da nossa natureza espiritual, impossibilita a tranqüilidade e a serenidade e é dependente dos prazeres materiais, ligados aos órgãos dos sentidos. No caso de Amnon, depois que ele conseguiu violar Tamar, a abandonou insensivelmente à sua sorte, ver estupro.
A paixão é sempre passageira, como uma violenta tempestade. Nunca permanece por longo tempo e freqüentemente é seguida de desmoronamentos e decepções afetivas. A paixão conduz a uma obsessão, a uma preocupação exagerada com alguma idéia fixa, sobre coisas ou pessoas, que domina doentiamente o espírito e que pode ser resultante de sentimentos de inferioridade recalcados.
Nas relações humanas as pessoas apaixonadas sofrem de incompreensão porque sentem muita dificuldade em conseguir dos outros o mesmo sentimento “fanático”, o mesmo grau exagerado de inclinação afetiva. A pessoa apaixonada apresenta comportamento de exaltação eufórica de humor, insônia, excitação psicológica e tendência à extravagância, que provoca desconfiança e indiferença naqueles que convivem com ela.
A personalidade das pessoas apaixonadas apresenta características semelhantes em relação ao seu objeto de paixão: apesar de se considerarem inspiradas ou iluminadas, as paixões são muito inconstantes, funcionando como um vício dominador. A parcialidade e partidarismo exaltado é característica da paixão, sendo ainda exageradamente calorosas e carregadas de emocionalismo. A paixão rouba o raciocínio, a clareza e a percepção da inteligência, demonstrando imprudência e falta de bom senso. Para Amnon, a paixão custou a sua vida.
As pessoas apaixonadas sofrem de um desequilíbrio que desgasta a sua vitalidade pelas suas contínuas decepções e desmoronamentos afetivos. Assumem comportamentos irreverentes diante de tudo que evidencia o absurdo da sua paixão. Embora enganosamente as paixões dão alegria de viver, elas conduzem a pessoa a ser propensa à depressão.
Deus entrega as pessoas idólatras e desobedientes às paixões infames, as quais as condenarão no final, Rm 1:26. As paixões pecaminosas são postas em realce pela lei, Rm 7:5. Paulo assevera que os que são de Cristo crucificaram a carne, com suas paixões e concupiscências, Gl 5:24. Ele admoesta a cristã a abandonar a natureza terrena, cheia de paixão lasciva, Cl 3:5 e a fugir das paixões da mocidade, 2 Tm 2:22. O apóstolo Pedro exorta a não se amoldar às paixões, 1 Pe 1:14, que fazem guerra com o Espírito, 1 Pe 2:11. Ele diz que o crente não deve viver de acordo com as paixões dos homens, 1 Pe 4:2, devendo livrar-se da corrupção das paixões, 2 Pe 1:4, as quais servem de engodo, 2 Pe 2:18.
Estudo feito por Ev. Alaid S. Schimidt
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