- Atos 17.10-12 – “E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus. Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. De sorte que creram muitos deles...”. As pessoas em Beréia conferiam nas Escrituras a mensagem que ouviam. O exemplo dos crentes bereanos serve de modelo para todos quantos ouvem os pregadores e ensinadores expondo as Escrituras. Nenhuma interpretação ou doutrina deve ser aceita sem exame. Pelo contrário, tudo deve ser examinado cuidadosamente mediante o estudo pessoal das Escrituras.
A palavra traduzida “examinar”, do grego anakrino, significa “peneirar para cima e para baixo; fazer um exame cuidadoso e exato”. A pregação bíblica deve levar os ouvintes a se tornarem estudantes da Bíblia. A veracidade de toda doutrina deve ser averiguada de conformidade com a Palavra de Deus, a qual lhe confere autoridade, veracidade e perfeita aceitação.
- Romanos 1.16 – “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois ele é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê...”. As Sagradas Escrituras ao o testemunho infalível a verdadeiro de Deus, na Sua atividade salvífica a favor da humanidade, em Cristo Jesus. Por isso, as Escrituras são incomparáveis, eternamente completas e incomparavelmente obrigatórias. Nenhuma palavra de homens ou declarações de instituições religiosas iguala-se à autoridade delas. Paulo não se envergonhava em pregar o evangelho de Cristo, porque nele se resume a grandeza do amor de Deus, as boas-novas da salvação e a única oportunidade para o homem resgatar a sua alma para a eternidade. Ele mesmo exortou Timóteo a valer-se das Escrituras e levar a igreja a entender que a Bíblia deve ser a autoridade final em todas as questões de ensino, de repreensão, de correção, de doutrina e de instrução na justiça, 2 Tm 3.16,17, sendo este último texto um dos que mais atribuem autoridade à Palavra inspirada por Deus.
- Hebreus 4.12 – “Porque a Palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. O contexto fala acerca de quem vai entrar no repouso de Deus. O escritor de Hebreus mostra a maneira e quem vai receber esta bênção, citando a Palavra de Deus. Ela é uma espada cortante que penetra no mais íntimo do nosso ser para discernir se nossos pensamentos e motivos são espirituais ou não. O v. 13 diz: “E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar”.
A Palavra de Deus tem “dois gumes” e corta, ou para nos salvar, ou para nos condenar à morte eterna, cf. Jo 6.63; 12.48. Por isso, nossa atitude para com a Palavra de Deus deve ser achegar-nos a Jesus como nosso Sumo sacerdote, Hb 4.14-16. Quando, cortados pela veracidade da Palavra de Deus, feridos em nossas culpas e pecados, nos achegamos ao trono da graça de Deus, dali fluirá para nós o amor, o socorro, a misericórdia, o perdão, o poder divino e todas as bênçãos espirituais conquistadas por Cristo e por Ele prometidas aos que por Ele forem salvos.
- Muitos outros textos existem que comprovam a autoridade da Bíblia, como Mt 22.29; Jo 5.39; At 18.28; Rm 10.8-17; 1 Co 1.18; Ef 6.17; 2 Tm 3.16,17; 1 Pe 1.23; 2 Pe 1.20,21, porém a exposição de todos aumentará muito a resposta a esta questão. Mas podemos confiar plenamente, porque a Palavra de Deus permanece firme nos céus, Sl 119.89; Is 40.8; 1 Pe 1.24,25. Ela não é estática, porém é dinâmica e poderosa, Hb 4.12, pois realiza grandes coisas, Is 55.10,11. A Palavra de Deus é criadora, todas as coisas vieram a existir à medida que Deus falava a Sua Palavra, Gn 1.3,4,6,7,9. O salmista assim se expressou: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus”, Sl 33.6,9, o que foi corroborado em Hb 11.3 e 2 Pe 3.5. Pela mesma Palavra de Deus a criação é sustentada, Hb 1.3; Sl 147.15-18. A Palavra de Deus ainda tem o poder de outorgar vida nova, 1 Pe 1.23; 2 Tm 3.15; Tg 1.18. Ela libera graça, poder e revelação, fornecendo crescimento para o crente, Is 55.10,11; 1 Pe 2.2. Concluindo, a Palavra de Deus é a arma que o Senhor proveu para lutarmos contra Satanás e ficarmos firmes diante de suas investidas malignas, Ef 6.17; Ap 19.13-15.
Não podemos deixar de analisar que a Palavra de Deus tem poder para nos julgar. Os profetas do V.T. e os apóstolos do N.T. freqüentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio Jesus assegurou que a Sua Palavra condenará os que O rejeitarem, Jo 12.48. O autor aos Hebreus escreve que a poderosa Palavra de Deus julga “os pensamentos e intenções do coração”, Hb 4.12. Os que optam por desconsiderar a Palavra de Deus acabarão por experimentá-la como palavra de condenação. Vemos em Ap 19.11-15, que no julgamento do grande trono branco, além do “livro da vida”, foram “abertos os livros”, onde certamente todos serão acareados com aquilo que “está escrito” na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus.
A palavra traduzida “examinar”, do grego anakrino, significa “peneirar para cima e para baixo; fazer um exame cuidadoso e exato”. A pregação bíblica deve levar os ouvintes a se tornarem estudantes da Bíblia. A veracidade de toda doutrina deve ser averiguada de conformidade com a Palavra de Deus, a qual lhe confere autoridade, veracidade e perfeita aceitação.
- Romanos 1.16 – “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois ele é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê...”. As Sagradas Escrituras ao o testemunho infalível a verdadeiro de Deus, na Sua atividade salvífica a favor da humanidade, em Cristo Jesus. Por isso, as Escrituras são incomparáveis, eternamente completas e incomparavelmente obrigatórias. Nenhuma palavra de homens ou declarações de instituições religiosas iguala-se à autoridade delas. Paulo não se envergonhava em pregar o evangelho de Cristo, porque nele se resume a grandeza do amor de Deus, as boas-novas da salvação e a única oportunidade para o homem resgatar a sua alma para a eternidade. Ele mesmo exortou Timóteo a valer-se das Escrituras e levar a igreja a entender que a Bíblia deve ser a autoridade final em todas as questões de ensino, de repreensão, de correção, de doutrina e de instrução na justiça, 2 Tm 3.16,17, sendo este último texto um dos que mais atribuem autoridade à Palavra inspirada por Deus.
- Hebreus 4.12 – “Porque a Palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. O contexto fala acerca de quem vai entrar no repouso de Deus. O escritor de Hebreus mostra a maneira e quem vai receber esta bênção, citando a Palavra de Deus. Ela é uma espada cortante que penetra no mais íntimo do nosso ser para discernir se nossos pensamentos e motivos são espirituais ou não. O v. 13 diz: “E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar”.
A Palavra de Deus tem “dois gumes” e corta, ou para nos salvar, ou para nos condenar à morte eterna, cf. Jo 6.63; 12.48. Por isso, nossa atitude para com a Palavra de Deus deve ser achegar-nos a Jesus como nosso Sumo sacerdote, Hb 4.14-16. Quando, cortados pela veracidade da Palavra de Deus, feridos em nossas culpas e pecados, nos achegamos ao trono da graça de Deus, dali fluirá para nós o amor, o socorro, a misericórdia, o perdão, o poder divino e todas as bênçãos espirituais conquistadas por Cristo e por Ele prometidas aos que por Ele forem salvos.
- Muitos outros textos existem que comprovam a autoridade da Bíblia, como Mt 22.29; Jo 5.39; At 18.28; Rm 10.8-17; 1 Co 1.18; Ef 6.17; 2 Tm 3.16,17; 1 Pe 1.23; 2 Pe 1.20,21, porém a exposição de todos aumentará muito a resposta a esta questão. Mas podemos confiar plenamente, porque a Palavra de Deus permanece firme nos céus, Sl 119.89; Is 40.8; 1 Pe 1.24,25. Ela não é estática, porém é dinâmica e poderosa, Hb 4.12, pois realiza grandes coisas, Is 55.10,11. A Palavra de Deus é criadora, todas as coisas vieram a existir à medida que Deus falava a Sua Palavra, Gn 1.3,4,6,7,9. O salmista assim se expressou: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus”, Sl 33.6,9, o que foi corroborado em Hb 11.3 e 2 Pe 3.5. Pela mesma Palavra de Deus a criação é sustentada, Hb 1.3; Sl 147.15-18. A Palavra de Deus ainda tem o poder de outorgar vida nova, 1 Pe 1.23; 2 Tm 3.15; Tg 1.18. Ela libera graça, poder e revelação, fornecendo crescimento para o crente, Is 55.10,11; 1 Pe 2.2. Concluindo, a Palavra de Deus é a arma que o Senhor proveu para lutarmos contra Satanás e ficarmos firmes diante de suas investidas malignas, Ef 6.17; Ap 19.13-15.
Não podemos deixar de analisar que a Palavra de Deus tem poder para nos julgar. Os profetas do V.T. e os apóstolos do N.T. freqüentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio Jesus assegurou que a Sua Palavra condenará os que O rejeitarem, Jo 12.48. O autor aos Hebreus escreve que a poderosa Palavra de Deus julga “os pensamentos e intenções do coração”, Hb 4.12. Os que optam por desconsiderar a Palavra de Deus acabarão por experimentá-la como palavra de condenação. Vemos em Ap 19.11-15, que no julgamento do grande trono branco, além do “livro da vida”, foram “abertos os livros”, onde certamente todos serão acareados com aquilo que “está escrito” na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus.
Estudo feito por Ev. Alaid S. Schimidt
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