Vemos em Ef 4.30: "E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção”. A igreja não só é revestida pelo Espírito Santo, mas também é envolta por Ele e por Ele será elevada ao céu. Para isso fomos selados com o Espírito Santo, com o qual seremos revestidos, ou seja, que nos envolverá quando formos tirados da terra. A passagem de 2 Ts 2:6,7 dá a entender que o Espírito Santo será removido da terra quando do arrebatamento da Igreja.
Na segunda vinda de Cristo, o Espírito Santo agirá falando com o povo, prevenindo, preparando-o para que aguarde o Senhor em vigilância. Também, será Ele quem dirá, juntamente com a Igreja: “Vem”, “Maranata, ora vem, Senhor Jesus”, Ap 22:17,20, em ansiedade pelo retorno de Cristo. Como o servo Eliezer conduziu Rebeca até Isaque, tipo do encontro da Igreja com Jesus, o Espírito Santo será o encarregado de adornar a noiva (igreja) e conduzi-la pelo “deserto” até entregá-la, pura, ao Seu noivo, Jesus. Ele é o agente santificador e purificador que prepara os crentes para o encontro com Jesus.
No período da Grande Tribulação Ele não estará presente, derramando graça, poder sobrenatural e dinamismo. Os que ficaram do arrebatamento, voltarão à época de João Batista, quando terão que se arrepender, clamar o nome de Jesus e pagar com o seu sangue o sacrifício de remissão pelos seus pecados. Se o Pentecostes foi o início das operações do Espírito Santo, provendo o nascimento e o poder necessário para a expansão da Igreja, o arrebatamento será o fim da Sua dispensação, quando conduzirá, triunfantemente, a Igreja ao encontro de Jesus. Isto não quer dizer que Ele deixará de agir, influenciar, pois é a terceira pessoa da Trindade, portanto, o Deus Eterno – e o que é eterno não tem fim.
Estudo feito por Ev. Alaid S. Schimidt
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