Sonhei, no dia 20.09.09, que olhava para o firmamento, não muito acima do horizonte. Nele apareceu uma cruz imensa. Ela não era como desenhamos, uma cruz de linhas retas, perfeita. Era cheia de nós, farpas, um objeto rústico e feito sem nenhuma preocupação estética. Essa cruz ficou manchada de sangue de pontas a pontas. Depois notei que ela foi sendo transformada em ouro. E era colocado tanto ouro sobre a cruz, que sua forma mudou: apareceu, então, um trono muito grande e bonito, perfeito em seus detalhes.
Notei, depois, a população mundial, que caminhava sobre a terra. Todos carregavam cruzes, umas mais pesadas, outras mais leves. Querendo ou não, todos tinham que levar suas cruzes. Andavam todos na mesma direção, porém de forma desordenada e suas cruzes se sujavam cada vez mais.
Havia um grupo de pessoas que pegavam suas cruzes, tão feias quanto à que vi no firmamento, e as levavam aos pés daquele trono. Todas elas eram manchadas, sujas. Ali, elas eram cobertas de sangue, de forma que suas manchas e sujidades foram cobertas em toda a extensão da cruz. Logo após, eram lavadas com águas limpas, que saiam do trono. Essas pessoas retomavam suas cruzes e tomavam outro caminho, um caminho estreito, onde cabiam apenas elas e suas cruzes.
As pessoas que não levavam as cruzes aos pés do trono andavam por um caminho largo, aonde elas iam ficando mais e mais imundas, pesando muito mais em seus ombros. Tais pessoas tinham seus caminhos terminados num abismo. As pessoas que lavavam suas cruzes e tomavam o caminho estreito, à proporção em que avançavam no caminho, as cruzes iam se tornando de ouro. Quando chegavam ao fim da sua jornada, já não se via mais a cruz, mas uma coroa linda e exuberante.
Por fim, vi o planeta Terra. Ele estava disforme, feio, retorcido. Mas sobre ele também foi passado sangue, que o cobriu. Vi, então, que a Terra ia recebendo porções de ouro, até que foi toda recoberta por esse metal precioso, tendo recuperado a sua forma e a sua rotação. As visões sumiram e ouvi uma voz que dizia: “Como as águas cobrem o mar, toda a terra se encherá da glória do Senhor”.
Creio que esse sonho tem tudo a ver com a nossa salvação, com o galardão que receberemos por termos sido purificados pelo sangue de Jesus e com o Milênio, quando reinaremos com Cristo na terra restaurada, antes que venha o derradeiro fim e então Ele nos leve, para sempre, para a Nova Jerusalém.
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes de vossos pais, mas com o preciso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado... Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela Palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre” (1 Pe 1.18,19,223).
Notei, depois, a população mundial, que caminhava sobre a terra. Todos carregavam cruzes, umas mais pesadas, outras mais leves. Querendo ou não, todos tinham que levar suas cruzes. Andavam todos na mesma direção, porém de forma desordenada e suas cruzes se sujavam cada vez mais.
Havia um grupo de pessoas que pegavam suas cruzes, tão feias quanto à que vi no firmamento, e as levavam aos pés daquele trono. Todas elas eram manchadas, sujas. Ali, elas eram cobertas de sangue, de forma que suas manchas e sujidades foram cobertas em toda a extensão da cruz. Logo após, eram lavadas com águas limpas, que saiam do trono. Essas pessoas retomavam suas cruzes e tomavam outro caminho, um caminho estreito, onde cabiam apenas elas e suas cruzes.
As pessoas que não levavam as cruzes aos pés do trono andavam por um caminho largo, aonde elas iam ficando mais e mais imundas, pesando muito mais em seus ombros. Tais pessoas tinham seus caminhos terminados num abismo. As pessoas que lavavam suas cruzes e tomavam o caminho estreito, à proporção em que avançavam no caminho, as cruzes iam se tornando de ouro. Quando chegavam ao fim da sua jornada, já não se via mais a cruz, mas uma coroa linda e exuberante.
Por fim, vi o planeta Terra. Ele estava disforme, feio, retorcido. Mas sobre ele também foi passado sangue, que o cobriu. Vi, então, que a Terra ia recebendo porções de ouro, até que foi toda recoberta por esse metal precioso, tendo recuperado a sua forma e a sua rotação. As visões sumiram e ouvi uma voz que dizia: “Como as águas cobrem o mar, toda a terra se encherá da glória do Senhor”.
Creio que esse sonho tem tudo a ver com a nossa salvação, com o galardão que receberemos por termos sido purificados pelo sangue de Jesus e com o Milênio, quando reinaremos com Cristo na terra restaurada, antes que venha o derradeiro fim e então Ele nos leve, para sempre, para a Nova Jerusalém.
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes de vossos pais, mas com o preciso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado... Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela Palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre” (1 Pe 1.18,19,223).
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