Texto: Mateus 22:31-33
Se analisarmos a Bíblia de capa a capa, vamos perceber que Deus em muitas passagens e em diversas situações recebe nomes para designar o que ele significa. Vamos encontrar que Ele é denominado: Príncipe da Paz, Salvador, Criador, e muitos outros nomes que expressam aquilo que Deus significa na história. Além de se revelar ao homem dessas formas, durante a história podemos verificar na Bíblia que Deus sempre quis ter um relacionamento com o homem, diante disso podemos usar outra expressão em relação aquilo o que Deus significa, que Ele é um Deus relacional! Alguém tão Sábio, Poderoso, Criativo e Amoroso, querer se relacionar com um ser tão falho, insensato e orgulhoso. O Senhor revelou ser um Deus relacional quando no Éden todas as tardes Ele passeava pelo jardim para conversar, conviver e se relacionar com Adão e Eva. Porém quando surgiu o pecado, uma barreira foi feita entre Deus e o homem, porém Deus nunca desistiu do homem e mesmo existindo essa barreira chamada pecado, o Deus Relacional sempre quis se manifestar as pessoas. Muitos desfrutaram de um relacionamento íntimo com Deus, mas nem todos conheceram o Deus relacional. E ao longo da historia, muitos nesse relacionamento com Deus, expressaram aquilo o que eles sentiam pelo Senhor, diversos salmos, muitas palavras e várias ações foram uma forma dessas pessoas expressarem aquilo, o que elas sentiam pelo Deus Relacional! No texto citado, vemos algo totalmente contrario, agora quem expressa algo é o próprio Deus, onde Ele que é Soberano e Senhor sobre tudo, declara que: Ele é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Que declaração! Essas três pessoas poderiam declarar que Deus era o Senhor delas, porém Deus poderia dizer que nem as conhecia, mas o Senhor fez questão de dizer que era Deus daqueles homens. Mas sabemos que não há homem perfeito, pois esses três homens em seu relacionamento com o Deus relacional tiveram que aprender algo, para que esse relacionamento fosse um referencial e fosse eterno. Por isso vamos meditar: Na relação de três homens diferentes entre si, com o Deus relacional!
1º No relacionamento entre Deus e Abraão aprendemos que: Mesmo que eu tenha vacilado, ainda tenho uma segunda chance de demonstrar meu amor por Deus!
Abraão depois que foi chamado pelo Senhor, recebeu uma promessa do Altíssimo que a descendência dele seria abençoada e multiplicada. Os anos foram passando, Abraão foi fortificando seu relacionamento com o Deus relacional e assim no tempo certo a promessa ocorreria. Porém quando chegamos no capítulo 16 de Gênesis, a mulher de Abraão não tão confiante, diz a seu marido que ela não poderia dar-lhe o filho da promessa, porém sua escrava poderia, Abraão como pai da fé, amigo de Deus, sacerdote de sua casa, poderia ter repreendido aquela palavra de desconfiança, mas a Bíblia diz que Abraão ouviu aquilo que sua mulher havia dito e se deita com a escrava, Abraão vacila em sua caminhada de relacionamento com Deus. A criança nasce, no entanto Deus diz que não seria através daquele menino que a descendência de Abraão dominaria a terra, e sim um menino que seria a partir do relacionamento entre Abraão e Sara. O menino chega, a alegria toma conta da família, mas Abraão em seu relacionamento com Deus levava a marca de um vacilo, e Deus da ao pai da fé uma segunda chance, Abraão não questiona Deus, e vê uma oportunidade de demonstrar seu amor pelo Deus relacional sacrificando seu filho. No momento do sacrifício, Deus brada dos céus, e diz que Ele era o Deus de Abraão e que o pai da fé através daquele ato de coragem estava demonstrando que amava a Deus. E os anos se passam, Abraão morre e Deus declara: Eu sou o Deus de Abraão. Assim somos nós, mesmo quando vacilamos, temos uma segunda chance de demonstrar nosso amor por Deus, aproveite as oportunidades e desfrute de um relacionamento constante como o Senhor, de forma que, se necessário for Deus declarar que é o nosso Deus isso irá acontecer.
2º No relacionamento entre Deus e Isaque aprendemos que: Mesmo possuindo tudo que preciso para ser feliz, ainda é necessário uma coisa, depender de Deus!
Isaque cresceu se tornou um homem, se casou com Rebeca, gerou dois filhos, tomou posse da herança de seu pai, desenvolveu um relacionamento com o Deus relacional, ou seja, possuía tudo o que uma pessoa precisa para ser feliz. No entanto, quando chegamos ao capítulo 26 de Gênesis, vemos que uma fome assola a terra, Isaque depois de um tempo vence aquela situação que o afligia (lembre-se que ele possuía tudo o que uma pessoa precisa para ser feliz), no entanto, para que seu relacionamento com Deus fosse fortificado, ele precisava aprender sobre dependência, o detalhe, que Deus quis ensiná-lo na pratica. E no capitulo 26 de Gênesis esse ensinamento ocorre a Isaque. O filho de Abraão poderia ter ignorado tal ensinamento e ter seguido sua vida, porém, ele escolheu aprender sobre dependência, pois ele sabia que mesmo ele possuindo tudo o que ele precisava para ser feliz, tudo isso poderia se reduzir a nada se ele não aprendesse sobre dependência de Deus. Por isso ao longo da história Deus declarou que era o Deus de Isaque.
Assim é conosco, mesmo possuindo o melhor emprego, o(a) melhor namorado(a), o melhor salário, ter a melhor família, ou seja, possuir tudo o que uma pessoa precisa para ser feliz, isso tudo pode se reduzir a nada se não dependermos de Deus, porém se quisermos ouvir do Senhor que Ele é o nosso Deus, devemos aprender sobre dependência.
3º No relacionamento entre Deus e Jacó aprendemos que: Mesmo estando na casa de Deus não signifique que eu não precise passar por Peniel!
Desde seu nascimento, Jacó já demonstra quem ele é em relação ao seu caráter. Ele cresce, desenvolve seu relacionamento com Deus, e chega até passar em Betel, que significa a “casa de Deus”, lá ele tem uma experiência com o Senhor, porém ele entra em Betel Jacó e sai de Betel Jacó, ou seja, a mesma pessoa (Gênesis 28). O tempo passa, Jacó constitui família e chega uma etapa da sua vida, onde ele vê a necessidade de ser transformado, isso acontece, é nesse instante que aprendemos que mesmo estando na casa de Deus não signifique que eu não precise passar por Peniel. Em Peniel Jacó luta com o Anjo do Senhor, e o detalhe ele entra em Peniel (Peniel significa a face de Deus) Jacó e deixa aquele lugar transformado em Israel, Aleluia! Ele estava em Betel, ou seja, a casa de Deus, porém era necessário algo mais em sua experiência com o Senhor, por isso, ele vai a Peniel e fica face a face com o Senhor, e é transformado. Assim somos nós, muitas vezes estamos na casa de Deus nos comportando como Jacó, por isso é necessário estarmos em Peniel, ou seja, face a face com o Senhor, pois assim seremos transformados em Israel.
“E, acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo:
Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos. E, as multidões, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.”
Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos. E, as multidões, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.”
Se analisarmos a Bíblia de capa a capa, vamos perceber que Deus em muitas passagens e em diversas situações recebe nomes para designar o que ele significa. Vamos encontrar que Ele é denominado: Príncipe da Paz, Salvador, Criador, e muitos outros nomes que expressam aquilo que Deus significa na história. Além de se revelar ao homem dessas formas, durante a história podemos verificar na Bíblia que Deus sempre quis ter um relacionamento com o homem, diante disso podemos usar outra expressão em relação aquilo o que Deus significa, que Ele é um Deus relacional! Alguém tão Sábio, Poderoso, Criativo e Amoroso, querer se relacionar com um ser tão falho, insensato e orgulhoso. O Senhor revelou ser um Deus relacional quando no Éden todas as tardes Ele passeava pelo jardim para conversar, conviver e se relacionar com Adão e Eva. Porém quando surgiu o pecado, uma barreira foi feita entre Deus e o homem, porém Deus nunca desistiu do homem e mesmo existindo essa barreira chamada pecado, o Deus Relacional sempre quis se manifestar as pessoas. Muitos desfrutaram de um relacionamento íntimo com Deus, mas nem todos conheceram o Deus relacional. E ao longo da historia, muitos nesse relacionamento com Deus, expressaram aquilo o que eles sentiam pelo Senhor, diversos salmos, muitas palavras e várias ações foram uma forma dessas pessoas expressarem aquilo, o que elas sentiam pelo Deus Relacional! No texto citado, vemos algo totalmente contrario, agora quem expressa algo é o próprio Deus, onde Ele que é Soberano e Senhor sobre tudo, declara que: Ele é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Que declaração! Essas três pessoas poderiam declarar que Deus era o Senhor delas, porém Deus poderia dizer que nem as conhecia, mas o Senhor fez questão de dizer que era Deus daqueles homens. Mas sabemos que não há homem perfeito, pois esses três homens em seu relacionamento com o Deus relacional tiveram que aprender algo, para que esse relacionamento fosse um referencial e fosse eterno. Por isso vamos meditar: Na relação de três homens diferentes entre si, com o Deus relacional!
1º No relacionamento entre Deus e Abraão aprendemos que: Mesmo que eu tenha vacilado, ainda tenho uma segunda chance de demonstrar meu amor por Deus!
Abraão depois que foi chamado pelo Senhor, recebeu uma promessa do Altíssimo que a descendência dele seria abençoada e multiplicada. Os anos foram passando, Abraão foi fortificando seu relacionamento com o Deus relacional e assim no tempo certo a promessa ocorreria. Porém quando chegamos no capítulo 16 de Gênesis, a mulher de Abraão não tão confiante, diz a seu marido que ela não poderia dar-lhe o filho da promessa, porém sua escrava poderia, Abraão como pai da fé, amigo de Deus, sacerdote de sua casa, poderia ter repreendido aquela palavra de desconfiança, mas a Bíblia diz que Abraão ouviu aquilo que sua mulher havia dito e se deita com a escrava, Abraão vacila em sua caminhada de relacionamento com Deus. A criança nasce, no entanto Deus diz que não seria através daquele menino que a descendência de Abraão dominaria a terra, e sim um menino que seria a partir do relacionamento entre Abraão e Sara. O menino chega, a alegria toma conta da família, mas Abraão em seu relacionamento com Deus levava a marca de um vacilo, e Deus da ao pai da fé uma segunda chance, Abraão não questiona Deus, e vê uma oportunidade de demonstrar seu amor pelo Deus relacional sacrificando seu filho. No momento do sacrifício, Deus brada dos céus, e diz que Ele era o Deus de Abraão e que o pai da fé através daquele ato de coragem estava demonstrando que amava a Deus. E os anos se passam, Abraão morre e Deus declara: Eu sou o Deus de Abraão. Assim somos nós, mesmo quando vacilamos, temos uma segunda chance de demonstrar nosso amor por Deus, aproveite as oportunidades e desfrute de um relacionamento constante como o Senhor, de forma que, se necessário for Deus declarar que é o nosso Deus isso irá acontecer.
2º No relacionamento entre Deus e Isaque aprendemos que: Mesmo possuindo tudo que preciso para ser feliz, ainda é necessário uma coisa, depender de Deus!
Isaque cresceu se tornou um homem, se casou com Rebeca, gerou dois filhos, tomou posse da herança de seu pai, desenvolveu um relacionamento com o Deus relacional, ou seja, possuía tudo o que uma pessoa precisa para ser feliz. No entanto, quando chegamos ao capítulo 26 de Gênesis, vemos que uma fome assola a terra, Isaque depois de um tempo vence aquela situação que o afligia (lembre-se que ele possuía tudo o que uma pessoa precisa para ser feliz), no entanto, para que seu relacionamento com Deus fosse fortificado, ele precisava aprender sobre dependência, o detalhe, que Deus quis ensiná-lo na pratica. E no capitulo 26 de Gênesis esse ensinamento ocorre a Isaque. O filho de Abraão poderia ter ignorado tal ensinamento e ter seguido sua vida, porém, ele escolheu aprender sobre dependência, pois ele sabia que mesmo ele possuindo tudo o que ele precisava para ser feliz, tudo isso poderia se reduzir a nada se ele não aprendesse sobre dependência de Deus. Por isso ao longo da história Deus declarou que era o Deus de Isaque.
Assim é conosco, mesmo possuindo o melhor emprego, o(a) melhor namorado(a), o melhor salário, ter a melhor família, ou seja, possuir tudo o que uma pessoa precisa para ser feliz, isso tudo pode se reduzir a nada se não dependermos de Deus, porém se quisermos ouvir do Senhor que Ele é o nosso Deus, devemos aprender sobre dependência.
3º No relacionamento entre Deus e Jacó aprendemos que: Mesmo estando na casa de Deus não signifique que eu não precise passar por Peniel!
Desde seu nascimento, Jacó já demonstra quem ele é em relação ao seu caráter. Ele cresce, desenvolve seu relacionamento com Deus, e chega até passar em Betel, que significa a “casa de Deus”, lá ele tem uma experiência com o Senhor, porém ele entra em Betel Jacó e sai de Betel Jacó, ou seja, a mesma pessoa (Gênesis 28). O tempo passa, Jacó constitui família e chega uma etapa da sua vida, onde ele vê a necessidade de ser transformado, isso acontece, é nesse instante que aprendemos que mesmo estando na casa de Deus não signifique que eu não precise passar por Peniel. Em Peniel Jacó luta com o Anjo do Senhor, e o detalhe ele entra em Peniel (Peniel significa a face de Deus) Jacó e deixa aquele lugar transformado em Israel, Aleluia! Ele estava em Betel, ou seja, a casa de Deus, porém era necessário algo mais em sua experiência com o Senhor, por isso, ele vai a Peniel e fica face a face com o Senhor, e é transformado. Assim somos nós, muitas vezes estamos na casa de Deus nos comportando como Jacó, por isso é necessário estarmos em Peniel, ou seja, face a face com o Senhor, pois assim seremos transformados em Israel.
Deus te abençoe!
Estudo feito por Kayo César
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