Havia um lugar, parecido com um local de exposições. Várias divisórias, com tipos de banquinhas, onde frutos deveriam ser expostos. Boa parte delas estavam vazias, outras com poucos frutos, outras com frutos apodrecidos, deformados, etc. Era um lugar amplo. No lado esquerdo estava escuro, eu não via nada. Lá no fundo, resplandeceu uma luz e um ser foi se aproximando. Trazia na mão direita uma pena de escrever e, na outra, um grande livro dourado. À frente de cada banca, estavam escritos nomes, não li nenhum. Ele anotava os nomes, os frutos, a situação dos frutos e colocava o relatório no livro. Não falava nada. Ao terminar, ele saiu e depositou o livro e a pena em um lugar que não pude especificar.
Do lugar que ele saíra, apareceu um anjo grande e forte, tinha na mão direita uma espada tão afiada, que refulgia. Na mão esquerda, um molho de chaves grandes, escuras. Ao chegar ao local, o primeiro anjo descerrou o lugar do lado esquerdo e apareceram como que celas, onde pessoas estavam assentadas, conversando, cuidando de seus interesses. A Bíblia estava ao lado deles e estavam tão distraídos em seus afazeres, que nem enxergavam o anjo. Ele passava, refulgia a espada e fechava as grades, trancando com as chaves. Ninguém notou o que ele fazia, continuavam com seus afazeres particulares. Ao terminar, o outro anjo falou: “Nem notaram que as portas foram trancadas”. Ao que ele respondeu: “Já estavam aprisionados, porisso não perceberam”.
Esse anjo saiu, o outro abriu uma grande porta, que dava acesso ao lugar em que estavam as “bancas” de frutos. Ali entravam pessoas. Elas limparam as bancas, saíam, colhiam frutos e os traziam. Iam enchendo as bancas. Os da prisão, despertados pelo movimento que faziam, saindo, entrando e enchendo as bancas, levantaram dentro das celas e começaram a pôr defeitos nos frutos, a criticar o trabalho. Esses “produtores” começaram a desestabilizar, ficaram sem saber o que fazer. O anjo lhes ordenou que continuassem, pois aqueles somente falariam, não podiam “fazer nada”, porque estavam presos, as portas estavam cerradas.
Depois, vi um anjo que trazia numa mão um recipiente com tinta e, na outra, um pincel fino. Uma voz lhe falou: “É diferente de Ezequiel 9”. E ordenou ao anjo que saísse, e marcasse com um sinal todos os que suspiravam e gemiam pela obra de Deus. Quando ele foi sair para as ruas, foi-lhe dito que “Não, nas ruas, não”. Então, ele disse: “Então, vou para as casas?” A voz respondeu: “Nem nas ruas, nem nas casas; marca com um sinal os que suspiram e gemem pela obra, dentro do templo, na Minha Casa, e choram no Meu altar.”
Do lugar que ele saíra, apareceu um anjo grande e forte, tinha na mão direita uma espada tão afiada, que refulgia. Na mão esquerda, um molho de chaves grandes, escuras. Ao chegar ao local, o primeiro anjo descerrou o lugar do lado esquerdo e apareceram como que celas, onde pessoas estavam assentadas, conversando, cuidando de seus interesses. A Bíblia estava ao lado deles e estavam tão distraídos em seus afazeres, que nem enxergavam o anjo. Ele passava, refulgia a espada e fechava as grades, trancando com as chaves. Ninguém notou o que ele fazia, continuavam com seus afazeres particulares. Ao terminar, o outro anjo falou: “Nem notaram que as portas foram trancadas”. Ao que ele respondeu: “Já estavam aprisionados, porisso não perceberam”.
Esse anjo saiu, o outro abriu uma grande porta, que dava acesso ao lugar em que estavam as “bancas” de frutos. Ali entravam pessoas. Elas limparam as bancas, saíam, colhiam frutos e os traziam. Iam enchendo as bancas. Os da prisão, despertados pelo movimento que faziam, saindo, entrando e enchendo as bancas, levantaram dentro das celas e começaram a pôr defeitos nos frutos, a criticar o trabalho. Esses “produtores” começaram a desestabilizar, ficaram sem saber o que fazer. O anjo lhes ordenou que continuassem, pois aqueles somente falariam, não podiam “fazer nada”, porque estavam presos, as portas estavam cerradas.
Depois, vi um anjo que trazia numa mão um recipiente com tinta e, na outra, um pincel fino. Uma voz lhe falou: “É diferente de Ezequiel 9”. E ordenou ao anjo que saísse, e marcasse com um sinal todos os que suspiravam e gemiam pela obra de Deus. Quando ele foi sair para as ruas, foi-lhe dito que “Não, nas ruas, não”. Então, ele disse: “Então, vou para as casas?” A voz respondeu: “Nem nas ruas, nem nas casas; marca com um sinal os que suspiram e gemem pela obra, dentro do templo, na Minha Casa, e choram no Meu altar.”
Ev. Alaid S. Schimidt
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