A vida não é fácil. Ela é cheia de desafios, de conflitos e de obstáculos. A vida nos prova a cada passo que damos. Ela nos proporciona também momentos felizes e o plano de Deus é que não vivamos de "momentos felizes", mas num estado de graça e felicidade permanente.
É bom ser consciente de que "O mundo jaz no maligno", 1 Jo 5.19b. Jazer quer dizer: estar morto, sepultado, no maligno. Isto representa dizer que o mundo vive no inferno, a morada dos demônios.
Mas Jesus garante que nós não somos do mundo, João 17. Nós somos do céu. Temos o céu entronizado em nossas almas. Vivemos e obedecemos às leis do céu, inscritas na Palavra de Deus. Estamos de passagem no mundo, para nele vencermos o inferno e ganharmos nossa morada eterna com Deus. "Sabemos que somos de Deus", 1 Jo 5.19a.
Então, se somos do céu, não devemos nos conformar (tomar a forma, ser igual) com o mundo, diz Rom 12.1,2. Para não nos conformar, o texto nos dá a receita: buscar qual seja a "boa, agradável e perfeita vontade de Deus". Esse é o nosso culto racional, o culto com razão, a verdadeira adoração a Deus: conhecimento, aceitação e rendimento à Sua vontade.
Participar de um culto representa ir à Igreja, cantar, às vezes servir, orar, ouvir a mensagem, relacionar com as pessoas ali presentes.
Prestar um culto representa um estilo de vida, ou seja, estar sempre vivendo em comunhão e intimidade com Deus, para que Ele nos livre das armadilhas que o diabo coloca à nossa frente a cada passo que damos. Armadilhas, na maioria das vezes, montadas dentro de nossas casas e no meio de nossas famílias.
Desafios, conflitos e obstáculos existentes em nossa caminhada devem ser vencidos, ultrapassados, pela fé, esperança e confiança em Deus. Para que isto aconteça, necessitamos de:
É bom ser consciente de que "O mundo jaz no maligno", 1 Jo 5.19b. Jazer quer dizer: estar morto, sepultado, no maligno. Isto representa dizer que o mundo vive no inferno, a morada dos demônios.
Mas Jesus garante que nós não somos do mundo, João 17. Nós somos do céu. Temos o céu entronizado em nossas almas. Vivemos e obedecemos às leis do céu, inscritas na Palavra de Deus. Estamos de passagem no mundo, para nele vencermos o inferno e ganharmos nossa morada eterna com Deus. "Sabemos que somos de Deus", 1 Jo 5.19a.
Então, se somos do céu, não devemos nos conformar (tomar a forma, ser igual) com o mundo, diz Rom 12.1,2. Para não nos conformar, o texto nos dá a receita: buscar qual seja a "boa, agradável e perfeita vontade de Deus". Esse é o nosso culto racional, o culto com razão, a verdadeira adoração a Deus: conhecimento, aceitação e rendimento à Sua vontade.
Participar de um culto representa ir à Igreja, cantar, às vezes servir, orar, ouvir a mensagem, relacionar com as pessoas ali presentes.
Prestar um culto representa um estilo de vida, ou seja, estar sempre vivendo em comunhão e intimidade com Deus, para que Ele nos livre das armadilhas que o diabo coloca à nossa frente a cada passo que damos. Armadilhas, na maioria das vezes, montadas dentro de nossas casas e no meio de nossas famílias.
Desafios, conflitos e obstáculos existentes em nossa caminhada devem ser vencidos, ultrapassados, pela fé, esperança e confiança em Deus. Para que isto aconteça, necessitamos de:
1) Tomar consciência de que estamos dentro de uma batalha
Nessa batalha, temos inimigos: o diabo, nosso "eu", o "eu" daqueles que fazem parte da nossa vida, o mundo, a sociedade que nos envolve. Essa tomada de consciência deve ser sincera, diante de Deus, para que Ele oriente como fazer e por onde começar. É sábio orar como o salmista:
"Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; Vê se há em mim algum caminho mal e guia-me pelo caminho eterno", Sl 139.23.
"Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas", 2 Co 10.4.
O “eu”, se não for dominado pelo Espírito Santo de Deus, nos trará sofrimentos e fará sofrer as pessoas que convivem conosco. Cada um de per si, deve buscar a mudança, usando a liberdade que tem para fazer o bem, rejeitando a operação do mal no fundo do coração. Devemos lembrar que nosso cônjuge e nossos filhos são a nossa família, dada por Deus, e não os nossos inimigos.
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos”, Ef 5.13-15.
2) Tomar atitudes daqueles que enfrentam as batalhas decididos a ganhá-las
O primeiro e mais prudente passo a dar é começar repreendendo os demônios que se levantam para destruir as vidas, o lares, os relacionamentos, com suas astúcias e ardis.
Os demônios agem, geralmente, usando as pessoas que mais amamos e para as quais vivemos, para roubar as forças, abater e truncar os sonhos. Isto pode se manifestar até por meio de inocentes e pequeninos seres pelos quais damos a vida. Eles tomam nossa atenção, levam-nos a mudar nossa escala de valores e dominam, inconscientemente, as nossas vidas.
Mas não podemos aceitar isso como "natural", principalmente se estiver prejudicando o relacionamento conjugal, que é a base para a saúde integral e uma família ajustada. Para isso, devemos buscar "autoridade" no Espírito Santo de Deus, dada de graça e disponível as vinte e quatro horas do dia.
"Eis aí vos dou autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo poder do inimigo, e nada, absolutamente nada, vos causará dano", Lc 10.19.
Também devemos lembrar que não lutamos contra as pessoas, lutamos contra demônios:
"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal", Ef 6.12.
Os demônios devem ser repreendidos e rechaçados do nosso convívio. Como eles são espíritos e não os enxergamos, voltamos a lembrar que precisamos de Deus, o Supremo Espírito, para enviar Seus anjos a pelejarem por nós. Para isso O buscamos em oração e com humildade, para que tome a frente em nossas pelejas e nos dê a vitória.
E as pessoas? Elas devem ser amadas, compreendidas, ajudadas, corrigidas com carinho, para que haja melhora nos relacionamentos. Essas pessoas foram-nos dadas por Deus para serem companheiras em nossa jornada pela terra, por isso merecem o melhor de nós.
Também devemos nos aplicar mais à oração, ao jejum e à busca do auxílio de pessoas sérias e fiéis que realmente sejam comprometidas com o ministério de intercessão (pessoas que se dedicam a orar pelos outros sem interesses, unicamente por amor - são raras, mas existem).
O apóstolo Paulo nos admoesta a "orar sem cessar", 1 Ts 5.17. Isto só é possível se mantivermos a mente ligada em Deus, se falarmos Dele e com Ele a cada momento. Se em vez de dizermos "diabo", "saci", "maldição", e outros termos invocadores do mal, aprendermos a dizer "misericórdia", "livra-nos, Senhor", "ajuda-me, Deus", "envia teus anjos, Senhor", "o sangue de Jesus tem poder" - nossas palavras se transformam em oração a cada momento. E as orações feitas a Deus, em nome de Jesus, são atendidas.
Antes de tomar decisões, falar palavras que ferem, agir precipitadamente, devemos buscar a direção e o enchimento do Espírito Santo. É extraordinário como o Espírito Santo age operando perdão, reconciliação, mudança, quebrantamento.
"Andai em espírito e não cumprireis as concupiscências da carne", Gl 5.16.
Às vezes queremos falar horas sobre coisas que acabam aumentando a ferida, quando alguns minutos de oração seriam muito mais eficazes. Isto representa pedir a Deus que entre no meio do conflito e traga luz, graça e sabedoria para cada situação. Aquilo que palavras, atitudes, diálogos truncados não conseguem, o Espírito Santo consegue, porque Ele sonda mentes e corações e sabe as intenções da alma de cada um.
“Não por força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos", Zc 4.4.
"E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito Santo", Ef 5.18.
Isso levará a um resultado espiritual, que é o ideal, pois tudo que vem de Deus é bom. Pelo contrário as críticas ferinas, palavras duras, gritarias, zombarias (vistas como "embriaguez do vinho"), aumentarão os conflitos, levantarão barreiras e provocarão o caos dentro das famílias. O Espírito Santo fará o que foge ao nosso alcance, entrará onde não conseguimos e nos ajudará a alcançar resultados satisfatórios que contribuirão com a felicidade de todos.
“Se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo ”, Ef 6.1-2.
3) Lutar por manter a escala de autoridade dentro do lar, com sabedoria
O pai, sendo a cabeça; a mulher, sendo sábia e ocupando o lugar de "adjutora"; os filhos, em submissão a ambos, porém reconhecendo a autoridade paterna. Como cabeça, o homem deve ocupar a liderança na oração, na disciplina, no sustento da casa, na ordem e na decência de atitudes. Se for necessário, deve fazer reuniões com a família, para resolver conflitos com inteligência. O culto doméstico, sempre que possível, jamais deve ser ignorado. “A família que ora unida permanece unida”.
Quando o casal discute diante dos filhos; o pai dá uma ordem, a mãe retruca (ou vice-versa); um perde o respeito pelo outro em frente dos filhos ou de outras pessoas, a criança fica confusa, passa a ter atitudes duvidosas, começa a usar de ardis e mentiras e pode vir a tornar-se um elemento de separação e desentendimentos entre o casal.
Aquilo que não se concorda deve ser conversado a sós, em momentos certos e lugares propícios, jamais em frente aos filhos ou outros que possam interferir na vida emocional do casal. Se buscarem aconselhamentos, que o façam com pessoas idôneas e lembrar que precisam parar para ouvir os conselhos dados, principalmente quando respaldados na Palavra de Deus.
Também, deve-se buscar sabedoria no trato com os filhos, para não tolher demais e nem soltar demais. Falar com os filhos aos ouvidos, chamá-los para repreendê-los à parte, jamais desrespeitá-los ou discipliná-los diante dos outros, fará com que eles aumentem por nós o respeito, a obediência e o amor.
4) Buscar graça divina para manter o lar em amor, carinho, comunhão e felicidade
Ensine seus filhos a correr e abraçar o pai ou a mãe quando chegam do serviço, da escola ou outros que os ausentem. A pessoa que chega cansada fica feliz se for recebida com festa, com reconhecimento. Também a que ficou em casa precisa ser tratada com carinho e amor, nunca esquecendo os beijos e abraços que demonstrem a falta que a pessoa fez durante a ausência. Quando sair um ou outro, dê a sua bênção: “Deus abençoe”, “Deus guarde”, “O Senhor acompanhe”, “Jesus dê o livramento” e outras.
Nunca fale com os filhos e nem com ninguém contra o seu cônjuge - Deus é Fiel e Justo, pode disciplinar você pela sua traição ao cônjuge pelas costas. Palavras negativas, críticas ocultas, aumentam a ira, o ódio e alimentam os demônios que se levantaram para destruir o seu casamento.
Não alimente pensamentos negativos contra seu cônjuge. O profeta Jeremias nos diz:
"Lava o teu coração da malícia, oh, Jerusalém, para que sejas salva; até quando hospedarás contigo os teus maus pensamentos?", Jr 4.14.
Concluindo:
“Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros... Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé”, Ef 5.24-26; 6.7-10.
Nessa batalha, temos inimigos: o diabo, nosso "eu", o "eu" daqueles que fazem parte da nossa vida, o mundo, a sociedade que nos envolve. Essa tomada de consciência deve ser sincera, diante de Deus, para que Ele oriente como fazer e por onde começar. É sábio orar como o salmista:
"Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; Vê se há em mim algum caminho mal e guia-me pelo caminho eterno", Sl 139.23.
"Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas", 2 Co 10.4.
O “eu”, se não for dominado pelo Espírito Santo de Deus, nos trará sofrimentos e fará sofrer as pessoas que convivem conosco. Cada um de per si, deve buscar a mudança, usando a liberdade que tem para fazer o bem, rejeitando a operação do mal no fundo do coração. Devemos lembrar que nosso cônjuge e nossos filhos são a nossa família, dada por Deus, e não os nossos inimigos.
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos”, Ef 5.13-15.
2) Tomar atitudes daqueles que enfrentam as batalhas decididos a ganhá-las
O primeiro e mais prudente passo a dar é começar repreendendo os demônios que se levantam para destruir as vidas, o lares, os relacionamentos, com suas astúcias e ardis.
Os demônios agem, geralmente, usando as pessoas que mais amamos e para as quais vivemos, para roubar as forças, abater e truncar os sonhos. Isto pode se manifestar até por meio de inocentes e pequeninos seres pelos quais damos a vida. Eles tomam nossa atenção, levam-nos a mudar nossa escala de valores e dominam, inconscientemente, as nossas vidas.
Mas não podemos aceitar isso como "natural", principalmente se estiver prejudicando o relacionamento conjugal, que é a base para a saúde integral e uma família ajustada. Para isso, devemos buscar "autoridade" no Espírito Santo de Deus, dada de graça e disponível as vinte e quatro horas do dia.
"Eis aí vos dou autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo poder do inimigo, e nada, absolutamente nada, vos causará dano", Lc 10.19.
Também devemos lembrar que não lutamos contra as pessoas, lutamos contra demônios:
"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal", Ef 6.12.
Os demônios devem ser repreendidos e rechaçados do nosso convívio. Como eles são espíritos e não os enxergamos, voltamos a lembrar que precisamos de Deus, o Supremo Espírito, para enviar Seus anjos a pelejarem por nós. Para isso O buscamos em oração e com humildade, para que tome a frente em nossas pelejas e nos dê a vitória.
E as pessoas? Elas devem ser amadas, compreendidas, ajudadas, corrigidas com carinho, para que haja melhora nos relacionamentos. Essas pessoas foram-nos dadas por Deus para serem companheiras em nossa jornada pela terra, por isso merecem o melhor de nós.
Também devemos nos aplicar mais à oração, ao jejum e à busca do auxílio de pessoas sérias e fiéis que realmente sejam comprometidas com o ministério de intercessão (pessoas que se dedicam a orar pelos outros sem interesses, unicamente por amor - são raras, mas existem).
O apóstolo Paulo nos admoesta a "orar sem cessar", 1 Ts 5.17. Isto só é possível se mantivermos a mente ligada em Deus, se falarmos Dele e com Ele a cada momento. Se em vez de dizermos "diabo", "saci", "maldição", e outros termos invocadores do mal, aprendermos a dizer "misericórdia", "livra-nos, Senhor", "ajuda-me, Deus", "envia teus anjos, Senhor", "o sangue de Jesus tem poder" - nossas palavras se transformam em oração a cada momento. E as orações feitas a Deus, em nome de Jesus, são atendidas.
Antes de tomar decisões, falar palavras que ferem, agir precipitadamente, devemos buscar a direção e o enchimento do Espírito Santo. É extraordinário como o Espírito Santo age operando perdão, reconciliação, mudança, quebrantamento.
"Andai em espírito e não cumprireis as concupiscências da carne", Gl 5.16.
Às vezes queremos falar horas sobre coisas que acabam aumentando a ferida, quando alguns minutos de oração seriam muito mais eficazes. Isto representa pedir a Deus que entre no meio do conflito e traga luz, graça e sabedoria para cada situação. Aquilo que palavras, atitudes, diálogos truncados não conseguem, o Espírito Santo consegue, porque Ele sonda mentes e corações e sabe as intenções da alma de cada um.
“Não por força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos", Zc 4.4.
"E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito Santo", Ef 5.18.
Isso levará a um resultado espiritual, que é o ideal, pois tudo que vem de Deus é bom. Pelo contrário as críticas ferinas, palavras duras, gritarias, zombarias (vistas como "embriaguez do vinho"), aumentarão os conflitos, levantarão barreiras e provocarão o caos dentro das famílias. O Espírito Santo fará o que foge ao nosso alcance, entrará onde não conseguimos e nos ajudará a alcançar resultados satisfatórios que contribuirão com a felicidade de todos.
“Se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo ”, Ef 6.1-2.
3) Lutar por manter a escala de autoridade dentro do lar, com sabedoria
O pai, sendo a cabeça; a mulher, sendo sábia e ocupando o lugar de "adjutora"; os filhos, em submissão a ambos, porém reconhecendo a autoridade paterna. Como cabeça, o homem deve ocupar a liderança na oração, na disciplina, no sustento da casa, na ordem e na decência de atitudes. Se for necessário, deve fazer reuniões com a família, para resolver conflitos com inteligência. O culto doméstico, sempre que possível, jamais deve ser ignorado. “A família que ora unida permanece unida”.
Quando o casal discute diante dos filhos; o pai dá uma ordem, a mãe retruca (ou vice-versa); um perde o respeito pelo outro em frente dos filhos ou de outras pessoas, a criança fica confusa, passa a ter atitudes duvidosas, começa a usar de ardis e mentiras e pode vir a tornar-se um elemento de separação e desentendimentos entre o casal.
Aquilo que não se concorda deve ser conversado a sós, em momentos certos e lugares propícios, jamais em frente aos filhos ou outros que possam interferir na vida emocional do casal. Se buscarem aconselhamentos, que o façam com pessoas idôneas e lembrar que precisam parar para ouvir os conselhos dados, principalmente quando respaldados na Palavra de Deus.
Também, deve-se buscar sabedoria no trato com os filhos, para não tolher demais e nem soltar demais. Falar com os filhos aos ouvidos, chamá-los para repreendê-los à parte, jamais desrespeitá-los ou discipliná-los diante dos outros, fará com que eles aumentem por nós o respeito, a obediência e o amor.
4) Buscar graça divina para manter o lar em amor, carinho, comunhão e felicidade
Ensine seus filhos a correr e abraçar o pai ou a mãe quando chegam do serviço, da escola ou outros que os ausentem. A pessoa que chega cansada fica feliz se for recebida com festa, com reconhecimento. Também a que ficou em casa precisa ser tratada com carinho e amor, nunca esquecendo os beijos e abraços que demonstrem a falta que a pessoa fez durante a ausência. Quando sair um ou outro, dê a sua bênção: “Deus abençoe”, “Deus guarde”, “O Senhor acompanhe”, “Jesus dê o livramento” e outras.
Nunca fale com os filhos e nem com ninguém contra o seu cônjuge - Deus é Fiel e Justo, pode disciplinar você pela sua traição ao cônjuge pelas costas. Palavras negativas, críticas ocultas, aumentam a ira, o ódio e alimentam os demônios que se levantaram para destruir o seu casamento.
Não alimente pensamentos negativos contra seu cônjuge. O profeta Jeremias nos diz:
"Lava o teu coração da malícia, oh, Jerusalém, para que sejas salva; até quando hospedarás contigo os teus maus pensamentos?", Jr 4.14.
Concluindo:
“Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros... Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé”, Ef 5.24-26; 6.7-10.
Feito por Ev. Alaid S. Schimidt
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