Paulo, em II Co 7:9,10, mostra a diferença, entre remorso e arrependimento. “Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte”.
Em Pedro e Judas encontramos o exemplo real de arrependimento e remorso. Ambos eram discípulos de Jesus. Ambos traíram o Mestre. Ambos ficaram tristes depois do fato. Pedro saiu e chorou amargamente e olhou para Jesus que o restaurou no seu ministério. Judas ficou só. Depois, retirou-se e enforcou-se. Em Pedro vemos uma tristeza que operou salvação. Em Judas uma tristeza que operou morte (Mt 26:69-75 e Jô 21:15,18; Mt 26:14-16 e 27:1-10).
Em Pedro e Judas encontramos o exemplo real de arrependimento e remorso. Ambos eram discípulos de Jesus. Ambos traíram o Mestre. Ambos ficaram tristes depois do fato. Pedro saiu e chorou amargamente e olhou para Jesus que o restaurou no seu ministério. Judas ficou só. Depois, retirou-se e enforcou-se. Em Pedro vemos uma tristeza que operou salvação. Em Judas uma tristeza que operou morte (Mt 26:69-75 e Jô 21:15,18; Mt 26:14-16 e 27:1-10).
A Bíblia nos mostra que o arrependimento inicia o caminho da salvação. João Batista e Jesus davam ênfase a esta mensagem. Pedro, no Pentecostes, volta a destaca-la. Na parábola da ovelha perdida, Cristo mostra alegria que há no céu quando um pecador se arrepende (Lc 15:1-7).
O pecador precisa saber que a primeira coisa que precisa fazer é buscar a Deus, a quem ofendeu pelo seu pecado. É preciso, pois, reconhecer o pecado diante do Pai Celestial, como fazia o publicano da parábola (Lc 18:13). Sem esta atitude, não pode começar o caminho da salvação.
O crente quando por infidelidade pecar, só poderá ser restaurado diante de Deus, novamente, com o reconhecimento do seu pecado e sua confissão a Deus (1 Jo 1:8,10 e 2:1,2; Sl 51).
A Igreja precisa pregar, constantemente, a mensagem do arrependimento que é o ato que inicia a caminhada para a salvação.
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