“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. Hebreus 4:1.
O texto nos apresenta que as Escrituras Sagradas é apta para discernir, instruir e nos ajudar a viver uma vida digna na presença de Deus. A Bíblia é um livro que desde Gênesis a Apocalipse, o tema centra é Jesus, nosso Salvador. Conforme 2 Timóteo, podemos concluir as Escrituras são divinamente inspiradas por Deus, sendo útil para ensinar, corrigir e instruir conforme a Justiça.
Para estudarmos a Bíblia, entendermos é necessário buscarmos da parte de Deus para interpretarmos, clamando ao Senhor que nos conceda sabedoria, para aplicarmos ao nosso coração segundo o principio bíblico, sem gerar interpretações incoerentes ou heresias, por isso quero ajudar você meu leitor a manusear a Palavra de Deus.
1º Dependa da direção do Espírito Santo
A Bíblia é o único livro que poderemos ler diariamente, com a ajuda do Espírito Santo, portanto quando você for ler as Escrituras, ore pedindo pra que Deus possa te auxiliar na compreensão. Buscar conhecer as escrituras é importante para sua vida, porque assim como você usa uma bussola para encontrar sua direção, está palavra nos ensinar como andar pra chegarmos ao nosso objetivo, ou seja, o céu.
2º Busque entender o texto em seu contexto
Uma situação muito comum, com as pessoas ao lerem a Palavra do Senhor, usa de um texto, sem contexto, para fundamentar um pretexto, em que confiam ou acreditam, por isso se você quer entender sem rodeios, leia o texto, o inserindo no seu contexto.
Queridos saiba que Deus quer alcançar você através da leitura bíblia, pois assim você alcança o favor de Deus, aprende a orar, a ter intimidade com Deus, você se dispõem mais ao favor de Deus. E Ele faz infinitamente mais do que você pedir ou pensar, pois o Senhor olha o teu coração e lá Ele quer fazer morada em você.
Que Deus abençoe a vida de cada um de vocês!
Por Rafael Barbosa
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